Astronomia, astrofísica, astrogeologia, astrobiologia, astrogeografia. O macro Universo em geral, deixando de lado os assuntos mundanos. Um olhar para o sublime Universo que existe além da Terra e transcende nossas brevíssimas vidas. Astronomy astrophysics, astrogeology, astrobiology, astrogeography. The macro Universe in general, putting aside mundane subjects. A look at the sublime Universe that exists beyond Earth and transcends our rather brief life spans.
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sexta-feira, 28 de novembro de 2014
Labaredas solares nítidas | Solar Flare from a Sharper Sun
A região solar ativa AR2192 foi o maior grupo de manchas solares registrado nos últimos 24 anos. Antes de girar o lado do Sol voltado para a Terra, no final de outubro, ela produziu um seis grandemente energéticas labaredas classe X. A mais intensa delas foi captada em 24 de outubro nesta impressionante imagem obtida pelo Observatório Orbital de Dinâmica Solar.
A cena é uma combinação de imagens coloridas tomadas em três diferentes comprimentos de onda de luz ultravioleta extrema; 193 angstroms aparecendo em azul, 171 angstroms em branco, e 304 angstroms em vermelho. A emissão, de átomos de Ferro e Hélio altamente ionizados, segue linhas de campos magnéticos fazendo voltas através do plasma quente da cromosfera e corona externas do Sol.
Abaixo, a fotosfera, mais fria, aparece escura em comprimentos de onda ultravioleta extremos. A imagem composta excepcionalmente nítida foi processada como um novo algoritmo matemático (NAFE) que se adapta ao ruído e brilho em dados de imagem ultravioleta extremo para realçar com confiabilidade detalhes muito pequenos.
Tradução de Luiz Leitão
Solar active region AR2192 was the largest recorded sunspot group of the last 24 years. Before rotating off the Earth-facing side of the Sun at the end of October, it produced a whopping six energetic X-class flares. Its most intense flare was captured on October 24 in this stunning view from the orbiting Solar Dynamics Observatory.
The scene is a color combination of images made at three different wavelengths of extreme ultraviolet light; 193 angstroms shown in blue, 171 angstroms in white, and 304 angstroms in red. The emission, from highly ionized Iron and Helium atoms, traces magnetic field lines looping through the hot plasma of the Sun's outer chromosphere and corona.
Beneath, the cooler solar photosphere appears dark at extreme ultraviolet wavelengths. The exceptionally sharp composite image has been processed with a new mathematical algorithm (NAFE) that adapts to noise and brightness in extreme ultraviolet image data to reliably enhance small details.
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