Astronomia, astrofísica, astrogeologia, astrobiologia, astrogeografia. O macro Universo em geral, deixando de lado os assuntos mundanos. Um olhar para o sublime Universo que existe além da Terra e transcende nossas brevíssimas vidas. Astronomy astrophysics, astrogeology, astrobiology, astrogeography. The macro Universe in general, putting aside mundane subjects. A look at the sublime Universe that exists beyond Earth and transcends our rather brief life spans.
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terça-feira, 9 de abril de 2013
Tabela Cosmológica de Desvios para o Vermelho
Quão distante significa "desvio para o vermelho 6"?
Embora os humanos sejam inerentemente familiarizados com as noções de distância e tempo, a medida realmente utilizada para objetos astronômicos é o desvio para o vermelho, um deslocamento de cor que depende exatamente de como a densidade da energia evoluiu no universo.
Agora, desde que medições cosmológicas em anos recentes levaram a um consenso sobre as formas de energia que permeiam o universo, tornou-se possível fazer uma tabela simples relatando desvios cosmológicos para o vermelho observados, intitulados "z", com conceitos padrão de distância e tempo, incluindo o tempo extrapolado desde que o universo teve início.
Uma tabela assim está listada acima, na qual o desvio para o vermelho z está listado na primeira e última colunas, enquanto a idade correspondente do universo em bilhões de anos está listada na coluna central. Para descobrir o significado do restante das colunas, você terá de ler o estudo técnico que acompanha a tabela.
Embora as estrelas em nossa galáxia estejam efetivamente no desvio cosmológico para o vermelho zero, as supernovas mais distantes obervadas ocorrem depois do desvio para o vermelho um, que a tabela acima mostra ter ocorrido quando o universo tinha aproximadamente metade da sua idade atual.
Em contraste, as mais distantes explosões de raios gama já observadas ocorreram depois do desvio para o vermelho seis, quando o universo tinha menos de um bilhão de anos — menos de 10% da sua idade atual.
How far away is "redshift six"?
Although humans are inherently familiar with distance and time, what is actually measured for astronomical objects is redshift, a color displacement that depends on exactly how energy density has evolved in our universe.
Now since cosmological measurements in recent years have led to a concordance on what energy forms pervade our universe, it is now possible to make a simple table relating observed cosmological redshift, labeled "z", with standard concepts of distance and time, including the extrapolated time since the universe began.
One such table is listed above, where redshift z is listed in the first and last columns, while the corresponding universe age in billions of years is listed in the central column. To find the meaning of the rest of the columns, please read the accompanying technical paper.
Although stars in our galaxy are effectively at cosmological redshift zero, the most distant supernovae seen occur out past redshift one, which the above chart shows occurred when the universe was approximately half its present age.
By contrast, the most distant gamma-ray bursts yet observed occur out past redshift six, occurring when the universe was younger than one billion years old, less than 10 percent of its present age.
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