Astronomia, astrofísica, astrogeologia, astrobiologia, astrogeografia. O macro Universo em geral, deixando de lado os assuntos mundanos. Um olhar para o sublime Universo que existe além da Terra e transcende nossas brevíssimas vidas. Astronomy astrophysics, astrogeology, astrobiology, astrogeography. The macro Universe in general, putting aside mundane subjects. A look at the sublime Universe that exists beyond Earth and transcends our rather brief life spans.
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sexta-feira, 8 de março de 2013
Olhando através de Abell 68
Você quer usar um aglomerado galáctico como telescópio? Pois isso é mais fácil do que você imagina, já que aglomerados de galáxias distantes atuam naturalmente como potentes lentes gravitacionais.
De acordo com a Teoria Geral da Relatividade de Einstein, a massa gravitacional do aglomerado, dominada por matéria escura, distorce a luz, criando imagens ampliadas e distorcidas de galáxia de fundo ainda mais distantes.
Esta nítida imagem em infravermelho do Hubble ilustra o caso do aglomerado galáctico Abell 68 atuando como um telescópio gravitacional, explorado pelo astrônomo amador Nick Rose durante a competição de processamento de imagens ESA-Hubble Hidden Treasures. As regiões circundadas de azul 1 e 2 mostram duas imagens ampliadas da mesma galáxia de fundo. A imagem de galáxia distorcida número 2 lembra um antigo invasor espacial! A de número 3 contém uma galáxia integrante do aglomerado, não ampliada gravitacionalmente, esvaziada de seu gás, penetra através do meio intergaláctico, mais denso. A de número 4 inclui várias galáxias de fundo que aparecem como riscas e arcos alongados.
Abell 68 está a cerca de 2,1 bilhões de anos-luz de distância da Terra, na direção da constelação de Vulpecula, a Raposa. a região central do aglomerado coberto nesta visão do Hubble se estende por mais de 1,2 milhão de anos-luz.
Want to use a cluster of galaxies as a telescope? It's easier than you might think as distant galaxy clusters naturally act as strong gravitional lenses.
In accordance with Einstein's theory of general relativity, the cluster gravitational mass, dominated by dark matter, bends light and creates magnified, distorted images of even more distant background galaxies.
This sharp infrared Hubble image illustrates the case for galaxy cluster Abell 68 as a gravitational telescope, explored by amateur astronomer Nick Rose during the ESA-Hubble Hidden Treasures image processing competition. Putting your cursor over the picture will label highlights in the scene. Labels 1 and 2 show two lensed images of the same background galaxy. The distorted galaxy image labeled 2 resembles a vintage space invader! Label 3 marks a cluster member galaxy, not gravitationally lensed, stripped of its own gas as it plows through the denser intergalactic medium. Label 4 includes many background galaxies imaged as elongated streaks and arcs.
Abell 68 itself is some 2.1 billion light-years distant toward the constellation Vulpecula. The central region of the cluster covered in the Hubble view spans over 1.2 million light-years.
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