Uma série recente de artigos, muitos das quais baseados em dados da espaçonave-sonda Cassini, revelam novos detalhes sobre como a lua Titã de Saturno muda com as estações, e até mesmo ao longo do dia. Os artigos, publicados na revista Planetary and Space Science, numa edição especial intitulada "Titan through Time" (Titã ao longo do tempo), mostram como a maior lua de Saturno é uma prima - embora muito peculiar - da Terra.
Os artigos mostram em detalhes como a atmosfera e superfície de Titã se comportam como a da Terra - com nuvens, chuvas, rios e lagos. Elas nos mostram também que as estações variam, embora de modo inesperado.
As nuvens são compostas de etano, e há um mar de hidrocarbonetos chamado Kraken Mare e lagos no entorno.
Como na Terra a temperatura superficial de Titã, geralmente em torno de 90 kelvin, o que é muito, muito frio (cerca de-288º F), tornava-se bastante mais quente no final da tarde e por volta da madrugada.
O novo modelo ressalta a dificuldade de explicar a presença de gases importantes na atmosfera de Titã, como o metano e o argônio-40, já que eles parecem não conseguir escapar do núcleo.
Os artigos mostram em detalhes como a atmosfera e superfície de Titã se comportam como a da Terra - com nuvens, chuvas, rios e lagos. Elas nos mostram também que as estações variam, embora de modo inesperado.
As nuvens são compostas de etano, e há um mar de hidrocarbonetos chamado Kraken Mare e lagos no entorno.
Como na Terra a temperatura superficial de Titã, geralmente em torno de 90 kelvin, o que é muito, muito frio (cerca de-288º F), tornava-se bastante mais quente no final da tarde e por volta da madrugada.
O novo modelo ressalta a dificuldade de explicar a presença de gases importantes na atmosfera de Titã, como o metano e o argônio-40, já que eles parecem não conseguir escapar do núcleo.
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