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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Einstein não errou

Físicos que operam o Grande Colisor de Hádrons no CERN em Genebra, Suíça, terão de rever sua afirmativa de que partículas podem viajar acima da velocidade da luz, após uma fonte ter sugerido que uma conexão falha afetou as medições. 

 

Eles impressionaram a comunidade científica ao afirmar ter refutado a teoria especial da relatividade de Albert Einstein. 
Mas um relatório na revista Science Insider diz que  “uma conexão falha entre uma unidade de GPS e um computador" pode ter afetado as medições.

A teoria especial da relatividade de Einstein, proposta em 1905, diz que nada no universo pode viajar mais rápido que a luz no vácuo.

No entanto pesquisadores do CERN em Genebra afirmaram ter registrado neutrinos, um tipo de partícula minúscula, viajando mais rápido que a barreira de 186.282 milhas por segundo.

Os cientistas do  CERN afirmaram que  neutrinos chegaram 60 nanossegundos antes do que os 2,3 milisseconds que a luz levou para percorrer o mesmo trecho.


O relatório na Science Insider diz que a "discrepância de 60 nanossegundos aparece surgir de uma conexão mal feita entre um cabo de fibra ótica que conecta o receptor de GPS usado para corrigir a medição de tempo to timing do voo dos neutrinos e um cartão eletrônico em um computador. 

Após corrigir a conexão e refazer a medição do tempo que os dados levaram para percorrer a extensão da fibra, os pesquisadores descobriram que os dados chegam 60 nanossegundos mais cedo do que o imaginado.


Como esse tempo é subtraído do tempo total de voo, isso parece  explicar a chegada antecipada dos neutrinos. Novos dados, no entanto, serão necessários para a confirmação da hipótese.


 

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