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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Stephen Hawking e as mulheres


Embora seja considerado o cientista mais famoso do mundo, o professor Stephen Hawking  revelou que ele, como tantos outros homens, passa boa parte de seu tempo pensando nas mulheres.
Numa entrevista à revista New Scientist pelo seu 70º aniversário, que será no domingo, 8 de janeiro, perguntaram-lhe: "No que você mais pensa ao longo do dia?" ao que ele respondeu: "Mulheres. Elas são um mistério total."

A matéria foi publicada em antecipação a um simpósio em homenagem a ele na Universidade de Cambridge, domingo. O evento, chamado O  Estado do Universo, será patrocinado pelo  Centro de Cosmologia Teórica por conta do aniversário do grande físico.
O professor Hawking recebeu, aos 21 anos, o diagnóstico de doença neuromotora, e os médicos lhe haviam atribuído uma expectativa de vida de apenas mais alguns anos. Mas ele desafiou a estimativa médica e tem, até hoje, uma bela carreira.

A doença neuromotora, também chamada MND, é uma patologia degenerativa que afeta o sistema nervoso e os músculos. Pela extensão de sua doença, Hawking hoje só consegue se comunicar através de um movimento com a bochecha.


Perguntado sobre o que seria a coisa mais revolucionária para a compreensão do universo, ele respondeu: "A descoberta dos correspondentes supersimétricos das partículas fundamentais conhecidas, talvez com o Grande Colisor de Hádrons."

Respondendo à pergunta sobre qual fora seu maior erro, ele respondeu: "Eu pensava que a informação seria destruída nos buracos negros."

Ele disse que uma teoria similar desenvolvida em 1997 o fez mudar de ideia. "Esse foi o meu maior erro, pelo menos no campo científico," disse.


Anteriormente Hawking disse não temer a morte.


Ele disse que "o céu era um conto de fadas para gente que tem medo da escuridão".

"Eu convivo com a expectativa de uma morte prematura há 49 anos", disse.“Não tenho medo de morrer, tampouco tenho pressa de morrer. Eu tenho muito o que fazer antes de morrer."

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