A Terra está recebendo uma chuva de mercúrio que pode cair em qualquer lugar e entrar na cadeia alimentar. O metal venenoso é liberado como vapor na queima de combustíveis, e em seguida cai de volta na Terra, sendo facilmente absorvido pelo ecossistema aquático. Milhares de toneladas de mercúrio são jogadas no ar a cada ano.
O cientista americano Dr Seth Lyman, que conduziu a pesquisa na Universidade de Washington Bothell, disse: "Boa parte do mercúrio jogado no ar volta a se depositar no solo, longe do local de origem.
O mercúrio liberado na queima de carvão na Ásia, por exemplo, pode circundar o planeta várias vezes antes de se oxidar e ser trazido de volta à superfície da Terra.
Algumas regiões, como o sudoeste dos Estados Unidos, apresentavam condições climáticas especificas que permitiam o depósito de mais mercúrio oxidado vindo da atmosfera superior do que outras.
Os cientistas da equipe de Lyman analisaram dados colhidos em voos de pesquisa sobre a América do Norte e a Europa em outubro e novembro do ano passado.
Eles empregaram um instrumento feito na Universidade de Washington que detecta o mercúrio e o óxido de mercúrio na mesma amostra de ar.
O dispositivo registrou leituras feitas a cada 2,5 minutos a altitudes entre 19.000 e 23.000 pés. Em várias ocasiões, o avião passou por correntes de ar que haviam descido da estratosfera, ou de pouco abaixo dela.
Os resultados mostraram que o elemento mercúrio se oxida na atmosfera superior.
Não se sabe ainda como ocorre o processo de oxidação. Mas os cientistas sabem que, uma vez ocorrido, o mercúrio pode voltar ao solo através de precipitação ou pelo ar que se movimenta em direção à superfície.
"A alta atomosfera atua como agente catalizador de reações químicas, tornando o mercúrio mais fácil de se depositar nos ecossistemas," disse Lyman.
O cientista americano Dr Seth Lyman, que conduziu a pesquisa na Universidade de Washington Bothell, disse: "Boa parte do mercúrio jogado no ar volta a se depositar no solo, longe do local de origem.
O mercúrio liberado na queima de carvão na Ásia, por exemplo, pode circundar o planeta várias vezes antes de se oxidar e ser trazido de volta à superfície da Terra.
Algumas regiões, como o sudoeste dos Estados Unidos, apresentavam condições climáticas especificas que permitiam o depósito de mais mercúrio oxidado vindo da atmosfera superior do que outras.
Os cientistas da equipe de Lyman analisaram dados colhidos em voos de pesquisa sobre a América do Norte e a Europa em outubro e novembro do ano passado.
Eles empregaram um instrumento feito na Universidade de Washington que detecta o mercúrio e o óxido de mercúrio na mesma amostra de ar.
O dispositivo registrou leituras feitas a cada 2,5 minutos a altitudes entre 19.000 e 23.000 pés. Em várias ocasiões, o avião passou por correntes de ar que haviam descido da estratosfera, ou de pouco abaixo dela.
Os resultados mostraram que o elemento mercúrio se oxida na atmosfera superior.
Não se sabe ainda como ocorre o processo de oxidação. Mas os cientistas sabem que, uma vez ocorrido, o mercúrio pode voltar ao solo através de precipitação ou pelo ar que se movimenta em direção à superfície.
"A alta atomosfera atua como agente catalizador de reações químicas, tornando o mercúrio mais fácil de se depositar nos ecossistemas," disse Lyman.
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