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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Liverpool Bay

As terras ao redor da Baía Liverpool, nos Territórios do Noroeste do Canadá, devem sua aparência extraterrena ao gelo, tanto no passado como no presente. Milhares de anos atrás, essa região foi enterrada sob uma enorme placa de gelo que se espraiava  por boa parte da América do Norte. Naqueles tempos, a atividade glacial entalhou lagos  paralelos separados por listras de terra com a aparência de gigantescos dedos esqueléticos.

Após a retração dos glaciares, bolsões de gelo remanesceram no subsolo. Quando eles se derreteram e o solo congelado voltou à forma líquida, formaram-se lagos, numa região no leste do Alasca, ao longo do Mar de Beaufort.

A área compreende parte da Baía Liverpool, os Lagos Esquimó, e a  PenínsulaTuktoyaktuk.A Tundra se sobrepõesao permafrost no entorno da Baía Liverpool, mas nesta época do ano, o oceano próximo fica sem gelo, e pouca ou nenhuma neve há no solo. Esta imagem foi girada para que o norte fique à direita.


The land around Liverpool Bay in Canada’s Northwest Territories owes its otherworldly appearance to ice, both past and present. Thousands of years ago, this area was buried under a massive ice sheet that sprawled over much of North America. 

During that time, glacial activity carved out parallel lakes separated by strips of land that look like giant skeletal fingers. After the glaciers retreated, pockets of ice lingered underground. As those pockets have melted and the frozen ground has thawed, lakes have formed, in a region east of Alaska, along the Beaufort Sea

The area includes part of Liverpool Bay, the Eskimo Lakes, and the Tuktoyaktuk Peninsula. Tundra overlies permafrost around Liverpool Bay, but at this time of year, the nearby ocean is free of sea ice, and little if any snow is on the ground. This image has been rotated so that north is on the right.

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