Outro dia, na casa de um amigo, fui brindado com uma garrafa de vidro de 600 ml de guaraná, feito no interior do Estado de São Paulo. Não me recordo o nome, mas o fato me fez pensar na inutilidade das garrafas PET. Não tem mais de 20 anos, se tanto, que as garrafas de refrigerante eram ainda de vidro, ou, no máximo, de PET retornável, mais grossas.
O resultado da "evolução", com essas embalagens mais práticas, está aí, na foto, que não mostra uma cena brasileira, mas chinesa. Em Taizhou, as montanhas são feitas de plástico. No oeste da província de Zhejiang, toneladas de garrafas PET são transformadas em tecido.
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