Hoje, por exemplo, eu sinto uma falta, carência mesmo, de comunicação com vocês. Logo amanhecrá, e eu editarei aqui aquilo que penso ser interessante aos que me seguem e a quem aqui chega por mero acaso "googliano".
Às vezes, fico na dúvida se não exagero em determinado tema, sinto o receio de recomendar a vocês uma furada, o que quer dizer, caros lusófonos não brasileiros, algo que não corresponde à realidade. Lutamos contra os que tentam, e conseguem, o mais das vezes, esconder e verdade; o poder político e econômico, caminhando sempre de mãos dadas, enquanto os interesses coincidem.
Uma coisa vocês têm que saber, e me corrijam se eu estiver errado: a propaganda dissemina a mensagem que interessa aos governos e empresas, e nós, jornalistas, os que (ainda) acreditamos que merecemos a confiança da vocês, temos de desmascará-los, o que, com o perdão da licença poético-jornalista, "é foda".
O que podemos fazer para merecer a confiança de vocês? Ser abertos à crítica, confrontar fatos com versões?
Conto, hoje, 68 seguidores, o que muito me honra, em português, esse nosso belísssimo idioma, e em inglês, a língua mais prática e sintética que conheço.
Amigos leitores, eu preciso que vocês me dêem uma luz, faço artigos pra jornais sem receber um tostão, e como diz Ricardo Frejat, em "Desejo", "eu desejo que você ganhe dinheiro, pois é preciso viver também, mas que pelo menos uma vez, você possa dizer, quem é que manda em quem.".
Hoje, e enquanto meu coração bater eu estarei aqui pra ajudar a quem necessitar, pois ainda sou um privilegiado, com casa e comida, uma mulher com quem não me entendo, e dois filhos maravilhosos.
Percebem, quanto nós temos, e ainda ousamos reclamar da vida?
Foda, meus caros vai ser fazer a porra da versão em inglês desse texto-desabafo. Hoje, não dá, são 3h25, tô apagando.
O seu Leitão, tentando ser lúcido e lúdico, mas, na verdade, um repórter porra-louca.
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