A Coreia do Sul deu início ao seu aior xercício militar do ano, executando um masivo e deliberado espetáculo de força contra a Coreia do Norte, numa tenttiva de advertir contra qualquer outra agressão por seu volátil vizinho.
As manobras, executadas a apenas 30 milhas ao sul da pesadamente armada fronteira que divide as duas nações, ocorrem um mês após um bombardeio da artilharia norte-coreana contra uma ilha sul-coreana, no qual quatro pessoas foram mortas, elevando dramaticamente as tensões na Península.
Cerca de 800 integrantes participaram dos exercícios – o maior até agora, nesse ano – que incluiu 30 tanques, embarcações de transporte de tropas armadas, caças F-15, peças de artilharia, múltiplos foguetes de longo alcance, além de helicópteros de ataque Cobra.
"O estrondo dos canhões ecoou através do vale, e das colinas brotava fumaça," reportou a Associated Press.
Pyongyang (capital da Coreia do Norte), que no começo dessa semana havia ameaçado retaliar se houvesse qualquer outro exercício sulcoreano, não respondeu de imediato aos exercícios além de condená-los como "provocativos" – um adjetivo que tem sido repetidamente aplicado à sua conduta nas semanas recentes.
O Norte rejeitou as assertivas do sul que os exercícios eram "rotina", em uma declaração divulgada pela agência oficial de notícias KCNA que tais alegações tinham o objetivo de "ocultar a natureza provocativa e ofensiva das manobras". Ou seja, a montanha pariu um rato...
As manobras, executadas a apenas 30 milhas ao sul da pesadamente armada fronteira que divide as duas nações, ocorrem um mês após um bombardeio da artilharia norte-coreana contra uma ilha sul-coreana, no qual quatro pessoas foram mortas, elevando dramaticamente as tensões na Península.
"O estrondo dos canhões ecoou através do vale, e das colinas brotava fumaça," reportou a Associated Press.
South Korea has staged its largest military exercise of the year, putting on a massive and deliberate show of force against North Korea in a bid to warn against any further aggression from its volatile neighbour.
The drills, conducted just 30 miles south of the heavily armed border dividing North and South Korea, came a month after a North Korean artillery bombardment against a South Korean island killed four, dramatically raising tensions on the Peninsula.
Around 800 troops took part in the exercise – the largest so far this year – which included 30 tanks, armoured personnel carriers, F-15 fighter-jets, artillery pieces, multiple long-range rockets as well as Cobra helicopter gunships.
"Tanks raced down mountain roads firing artillery rounds. The boom of cannons echoed through the valley and the hills erupted in smoke," reported the Associated Press, "Rockets slammed into the side of a hill as helicopters overhead fired rockets at targets and F-15 fighters zoomed by dropping bombs."
Pyongyang, which earlier this week had threatened retaliation against another South Korean exercise, made no immediate response to the drill other than to condemn it as "provocative" – an adjective which has repeatedly been applied to its own conduct in recent weeks.
The North rejected assertions by the South that the drills were "routine", saying in a statement on the KCNA official news agency that such claims were meant "to conceal the provocative and offensive nature of the exercises". In other words, easier said than done...
The drills, conducted just 30 miles south of the heavily armed border dividing North and South Korea, came a month after a North Korean artillery bombardment against a South Korean island killed four, dramatically raising tensions on the Peninsula.
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