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quinta-feira, 15 de julho de 2010

Sakineh Mohammadi Ashtiani

Sakineh Mohammadi Ashtiani no es la única persona en Irán a la espera de que se ejecute la pena de muerte a la que ha sido condenada.
El caso de esta iraní de 43 años y madre de dos hijos ha saltado a la luz pública debido a la intensa campaña para evitar su lapidación promovida por diversas organizaciones como Amnistía Internacional o Human Rights Watch.
Una web que pide su liberación (http://freesakineh.org/) ha recogido más de 89.000 firmas, entre ellas las del ex presidente brasileño Fernando Henrique Cardoso, la política colombiana Ingrid Betancourt, el escritor Salman Rushdie o el consejero delegado del grupo PRISA, Juan Luis Cebrián.?Pero donde estaba el presidente Lula da Silva? ?El gran estadista defensor de los derechos humanos?
Sin embargo, además de Ashtiani, un total de siete mujeres y tres hombres podrían ser lapidados en Irán en cualquier momento.
Una de estas personas es Iran A, una mujer de la etnia bajtiari -un grupo originario del sur de Irán- que fue condenada a cinco años de cárcel por complicidad en el asesinato de su marido y a la lapidación por adulterio. Según los informes de los que dispone Amnistía Internacional, su marido la atacó con un cuchillo al verla hablando con el hijo de un vecino, dejándola inconsciente. Cuando despertó, su esposo había sido asesinado con el mismo cuchillo con el que la había atacado, y el presunto autor del crimen era el hijo de su vecino. Al ser interrogada por la policía, supuestamente Iran confesó haber cometido adulterio, algo de lo que se retractó más tarde.
En junio de 2007 se anunció que la sentencia había sido revocada y que se repetiría el juicio, pero en esta nueva ocasión la sentencia ha sido la misma. Iran está recluida en la prisión de Sepidar en Ahvaz (al suroeste de Irán) y desde febrero de 2009 no se tienen noticias de ella.
Sakineh Mohammadi Ashtiani não é a única pessoa no Irã aguardando a exucação da pena de morte por apedrejamento, a que foi condenada.
O caso desta iraniana de 43 anos e mãe de dois filhos veio à baila devido a uma intensa campanha pera evitar seu apedrejamento, pro
movida por diversas organizações como Anistia Internacional e Human Rights Watch.
Um site que pede sua libertação (
http://freesakineh.org/) recolheu mais de 89.000 assinaturas, entre elas as do ex-presidente brasileiro Fernando Henrique Cardoso, da política colombiana Ingrid Betancourt, do escritor Salman Rushdie e do conselheiro delegado do grupo espanhol PRISA, Juan Luis Cebrián. Mas onde está Lula da Silva, o grande benfeitor da humanidade, defensor dos direitos humanos?
Até onde se sabe, sua influência junto ao presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad é grande, ele poderia salvá-la. Mas Lula não se ocupa dessas minudências, é apenas um ator no palco da política internacional, um buraco negro de inesgotável busca por fama e prestígio, um ilusionista de dar inveja ao velho mágico Houdini.
Não obstante, além de Ashtiani, um total de sete mulheres três homens poderão ser apedrejados no Irã a qualquer momento.
Uma destas pessoas é Iran A, uma mulher da etnia bajtiari -um grupo originário do sul do Irã- que foi condenada a cinco anos de prisãol por cumplicidade no assassinato de seu marido e ao apedrejamento por adultério.
Segundo a Anistia Internacional, seu marido a atacou ao vê-la conversando com o filho de um vizinho, deixando-a inconsciente. Quando despertou, seu marido havia sido assassinado com o mesmo instrumento com que a atacara, e o autor presumido do crime era seu vizinho.
Interrogada pela policía, supostamente Iran confessou haver cometido adultério, declaração da qual se retratou posteriormente . Em junho de 2007 se anunciou a revogação da sentença e um novo julgamento, mas o veredicto foi o mesmo.
Iran está reclusa na prisão de Sepidar em Ahvaz (no sudoeste do Irã) e desde fevereiro de 2009 não se têm notícias dela.
An Iranian woman faces death by stoning after being convicted of adultery. Amnesty International yesterday called on the Iranian authorities to halt the imminent execution of mother-of-two Sakineh Mohammadi Ashtiani and the hanging of another woman said to be a political activist.
Ashtiani was convicted of having an 'illicit relationship' with two men in May 2006 and received 99 lashes as her sentence. Despite this, she has also been convicted of adultery and sentenced to death by stoning. The 43-year-old has retracted a 'confession' she said was made under duress.
Appealing for help to the international community, her daughter, Farideh, 16, and son, Sajad, 20, said yesterday: 'Please help end this nightmare and do not let it turn into a reality. Help us save our mother.'
What does brazilian president Mr. Lula da Silva, Iranian president's big friend and supporter have to say? Could he save her? I do guarantee you, pal, he couldn't care less about her fate.

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