Pesquisar conteúdo deste blog

sexta-feira, 19 de junho de 2015

LightSail A


Pegando uma carona até a órbita baixa da Terra, a LightSail A cumpriu uma desafiadora missão, abrir sua vela solar mylar de  32 pés quadrados, em 7 de junho. 

Esta impressionante imagem de uma das  câmeras olho de peixe (grande angular), do tamanho de um pão, a bordo da espaçonave, capta a vela aberta refletindo a luz solar

Velejando e visível para observadores em direção à Terra antes de sua órbita final, a LightSail A reentrou na atmosfera no fim de semana passado. Sua bem sucedida demonstração abre caminho para a espaçonave LightSail B, programada para ser lançada em abril de 2016. 

Outrora considerada coisa de ficção  científica, velejar através do espaço foi algo sugerido há 400 anos atrás pelo astrônomo Johannes Kepler que observou as caudas de cometas sopradas pelo vento solar. Entretanto os modernos designs de velas solares, como o testado pela LightSail A,  dependem de uma pequena porém contínua pressão da própria luz solar para empuxo.

Tradução de Luiz Leitão da Cunha

Hitching a ride to low Earth orbit, LightSail A accomplished a challenging test mission, unfurling its 32 square meter mylar solar sail on June 7. 

This dramatic image from one of the bread loaf sized spacecraft's fisheye cameras captures the deployed sail glinting in sunlight. 

Sail out and visible to Earthbound observers before its final orbit, LightSail A reentered the atmosphere last weekend. Its succesful demonstration paves the way for the LightSail B spacecraft, scheduled for launch in April 2016. 

Once considered the stuff of science fiction, sailing through space was suggested 400 years ago by astronomer Johannes Kepler who observed comet tails blown by the solar wind. But modern solar sail designs, like the one tested by LightSail A rely on the small but continuous pressure from sunlight itself for thrust.

Nenhum comentário:

Postar um comentário