Um geólogo turcomeno alega que a cratera de Darvaza, no Turcomenistão, foi acesa em 1971 devido a receios de que emitisse gases venenosos. E ela vem queimando há 40 anos. A cratera, com 69 metros de diâmetro e 30 metros de profundidade, está localizada em um campo de gás natural na província de Ahal, no Turcomenistão, país que tem a sexta maio reserva do mundo.
George Kourounis, um explorador canadense, tornou-se a primeira pessoa a se aventurar entrando no buraco, no ano passado, embora a filmagem de sua expedição só tenha sido divulgada esta semana pela National Geographic, que financiou em parte a expedição. O objetivo era colher amostras do solo, no fundo do buraco, para tentar determinar se era possível haver vida em um ambiente tão inóspito.
"A história sobre o surgimento da cratera sem foi cercada de mistério, e não há outro lugar semelhante a este na Terra," disse Kourounis à National Geographic. "É sem igual, pois não existe outro lugar com um fosso de metano em chamas sendo ejetado do solo a alta pressão". Kourounis comparou sua experiência de descida no buraco à aterrisagem em outro planeta.
Ele descreve o lugar como um "coliseu de fogo" formadopor milhares de pequenas chamas, que, juntas, soam tão alto quanto uma turbina de jato. Kourounis e sua equipe ficaram contentes com o resultado de sua expedição, e acreditam que ela poderá até ajudar a informar potenciais missões espaciais no futuro em busca de sinais de vida fora do nosso sistema solar.
"A história sobre o surgimento da cratera sem foi cercada de mistério, e não há outro lugar semelhante a este na Terra," disse Kourounis à National Geographic. "É sem igual, pois não existe outro lugar com um fosso de metano em chamas sendo ejetado do solo a alta pressão". Kourounis comparou sua experiência de descida no buraco à aterrisagem em outro planeta.
Ele descreve o lugar como um "coliseu de fogo" formadopor milhares de pequenas chamas, que, juntas, soam tão alto quanto uma turbina de jato. Kourounis e sua equipe ficaram contentes com o resultado de sua expedição, e acreditam que ela poderá até ajudar a informar potenciais missões espaciais no futuro em busca de sinais de vida fora do nosso sistema solar.
"Nós encontramos algumas bactérias vivendo lá no fundo, que pareciam bastante confortáveis àquelas temperaturas tão altas, e o mais importante é que elas não foram encontradas em nenhuma outra parte do solo no entorno do exterior da cratera," disse. "Fora do nosso sistema solar existem planetas que lembram as condições deste buraco, e saber isso pode nos ajudar a aumentar a quantidade de lugares em que poderemos começar a procurar com confiança por vida fora do nosso sistema solar."
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