Um novo estudo realizado por astrônomos da NASA, Universidade Johns Hopkins e Instituto Rochester de Technologia confirmou antigas hipóteses a respeito de como buracos negros de massa estelar produzem sua luz da mais alta energia.
Analisando uma simulação por supercomputador do fluxo de gás para um buraco negro,a equipe descobriu que podia reproduzir uma série de importantes caracterísitcas de raios X há tempos observadas em buracos negros ativos.
O gás aquecido a 20 milhões de graus Fahrenheit enquanto flui em espiral para um buraco negro brilha em raios X de baixa energia, ou suaves. Pouco antes de o gás mergulhar no centro, seu movimento orbital se aproxima da velocidade da luz.
Raios X- até centenas de vezes mais potentesl ("mais duros") do que os presentes no disco brotam da corona, uma região da gases mais tênues e muito mais quentes ao redor do disco.
As temperaturas na corona atingem bilhões de graus. O horizonte de eventos é a fronteira onde todas asl trajetórias, inclusive a da luz, só podem seguir para dentro. Nada, nem sequer a luz, consegue passar para fora através do horizonte de eventos e escapar do buraco negro.
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