Astronomia, astrofísica, astrogeologia, astrobiologia, astrogeografia. O macro Universo em geral, deixando de lado os assuntos mundanos. Um olhar para o sublime Universo que existe além da Terra e transcende nossas brevíssimas vidas. Astronomy astrophysics, astrogeology, astrobiology, astrogeography. The macro Universe in general, putting aside mundane subjects. A look at the sublime Universe that exists beyond Earth and transcends our rather brief life spans.
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quinta-feira, 2 de maio de 2013
O Grande Arado
Você consegue vê-la? Esta pergunta, muito comum, frequentemente precede a redescoberta da configuração de estrelas mais comumente reconhecida do céu do norte, o Grande Arado.
Este agrupamento de estrelas é uma das poucas coisas que provavelmente têm sido vistas, e serão vistas, por todas as gerações. o Grande Arado em si não é propriamente uma constelação.
Embora faça parte da constelação da Ursa Maior (Ursa Major), o Grande Arado é um asterismo (um padrão de estrelas reconhecível no céu noturno) que foi conhecido por nomes variados em sociedades diferentes. Cinco das estrelas do Grande Arado estão, na verdade, próximas entre si no espaço, e se formaram provavelmente na mesma época.
A ligação das duas estrelas na parte extrema do Grande Arado leva a Polaris, a Estrela do Norte, que é parte do Pequeno Arado. Movimentos relativos das estrelas farão com que o Grande Arado mude lentamente sua configuração aparente dentro dos próximos 100.000 anos.
Do you see it? This common question frequently precedes the rediscovery of one of the most commonly recognized configurations of stars on the northern sky: the Big Dipper.
This grouping of stars is one of the few things that has likely been seen, and will be seen, by every generation. The Big Dipper is not by itself a constellation.
Although part of the constellation of the Great Bear (Ursa Major), the Big Dipper is an asterism (a recognizable pattern in the night sky) that has been known by different names to different societies. Five of the Big Dipper stars are actually near each other in space and were likely formed at nearly the same time.
Connecting two stars in the far part of the Big Dipper will lead one to Polaris, the North Star, which is part of the Little Dipper. Relative stellar motions will cause the Big Dipper to slowly change its apparent configuration over the next 100,000 years.
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