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domingo, 17 de fevereiro de 2013

Vídeo: A passagem do asteróide 2012 DA14 pela Terra





Lá vai ele. Aquela pequena mancha movendo-se diante do plano de fundo é um asteróide potencialmente perigoso passando pela atmosfera da Terra

Nesta sexta-feira que passou, o asteróide 2012 DA14, de 50 metros de diâmetro, passou raspando pela Terra, não só pelo interior da órbita da Lua, o que é algo incomum para um asteróide desse tamanho, mas também por dentro da órbita dos satélites geossíncronos

Infelizmente, um asteróide desse tamanho ou maior atinge a Terra mais ou menos a cada 1.000 anos. Se o 2012 DA14 estivesse fadado a atingir a Terra, poderia ter devastado uma área equivalente à de uma grande cidade, ou atingido um oceano, causando tsunamis (maremotos)

Embora encontrar e rastrear asteróides potencialmente perigosos seja uma preocupação básica da astronomia moderna, esses pequenos corpos celestes de gelo ou rocha são geralmente tão escuros que apenas um pequeno porcentual deles pôde ser descoberto até agora

Até mesmo fragmentos menores de gelo e rocha, como os espectaculares meteoros (não relacionados ao 2012 DA14) que rasgaram os céus da Rússia e Califórnia há poucos dias, são ainda mais difíceis de detectar — embora sejam menos perigosos.

There it goes. That small spot moving in front of background stars in the above video is a potentially dangerous asteroid passing above the Earth's atmosphere. This past Friday, the 50-meter wide asteroid 2012 DA14 just missed the Earth, passing not only inside the orbit of the Moon, which is unusually close for an asteroid of this size, but also inside the orbit of geosynchronous satellites

Unfortunately, asteroids this big or bigger strike the Earth every 1000 years or so. Were 2012 DA14 to have hit the Earth, it could have devastated a city-sized landscape, or stuck an ocean and raised dangerous tsunamis. Although finding and tracking potentially dangerous asteroids is a primary concern of modern astronomy, these small bodies or ice and rock are typically so dim that only a few percent of them have been found, so far. 

Even smaller chunks of ice and rock, like the (unrelated) spectacular meteors that streaked over Russia and California over the past few days, are even harder to find — but pose less danger.

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