Astronomia, astrofísica, astrogeologia, astrobiologia, astrogeografia. O macro Universo em geral, deixando de lado os assuntos mundanos. Um olhar para o sublime Universo que existe além da Terra e transcende nossas brevíssimas vidas. Astronomy astrophysics, astrogeology, astrobiology, astrogeography. The macro Universe in general, putting aside mundane subjects. A look at the sublime Universe that exists beyond Earth and transcends our rather brief life spans.
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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
O Cometa Lemmon
Atualmente cruzando a região sul do firmamento, o Cometa Lemmon (C/2012 F6) recebeu este nome por ter sido descoberto na pesquisa realizada no ano passado em Monte Lemmon, no Arizona, Estados Unidos. Com brilho maior que o esperado, mas ainda insuficiente para ser observado a olho nu, o Cometa Lemmon exibe uma bela coma verde limão e uma tênue cauda dividida nesta imagem telescópica de 4 de fevereiro.
A tonalidade esverdeada se deve ao gás diatômico C2, fluorescente sob a luz solar. Captada em um observatório próximo a Sydney, na Austrália, esta imagem colorida é composta por uma série de fotos individuais do cometa. Através do campo de visão de um grau de arco, as trilhas de estrelas são consequência do movimento relativamente rápido do cometa contra o plano de fundo estrelado próximo ao polo sul celestial.
Movendo-se para o norte, o cometa deverá se tornar mais brilhante, chegando ao ápice (magnitude 3, aproximadamente) quando estiver no ponto mais próximo ao Sol, no final de março. No começo de abril, o Lemmon deverá ser visível do hemisfério norte. É claro que o Cometa Lemmon deste ano pode ser considerado apenas mais um belo objeto celeste deste tipo, já que os observadores esperam ansiosamente os cometas PANSTARRS e ISON.
Currently sweeping through southern skies, Comet Lemmon (C/2012 F6) was named for its discovery last year as part of the Mount Lemmon (Arizona) Survey. Brighter than expected but still just below naked-eye visibility, Comet Lemmon sports a stunning lime green coma and faint divided tail in this telescopic image from February 4.
The greenish tint comes from the coma's diatomic C2 gas fluorescing in sunlight. Captured from an observatory near Sydney, Australia, the color composite is constructed from a series of individual exposures registered on the comet. Across the 1 degree wide field of view, the star trails are a consequence of the comet's relatively rapid motion against the background of stars near the South Celestial Pole.
Moving north, the comet should grower brighter, reaching a peak (3rd magnitude or so) when it is closest to the Sun in late March. By early April it should be visible from the northern hemisphere. Of course, this year Comet Lemmon may be just another pretty comet as skygazers on planet Earth also eagerly anticipate views of Comet PANSTARRS and Comet ISON.
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