Pesquisar conteúdo deste blog

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

A ISS e a Via Láctea


As nuvens de uma noite de verão emolduram esta paisagem de céu e mar, fotografada no começo deste mês nas proximidades de Buenos Aires, Argentina. Entretanto, há mais coisas além das nuvens do planeta Terra neste cenário, como nebulosas e nuvens de estrelas, que traçam um arco sobre a Via Láctea no verão do hemisfério sul, além da Nebulosa do Saco de Carvão, próxima ao Cruzeiro do Sul e do  encantador brilho rosado da Nebulosa de Carina

Aparecem aqui também ambas as Nuvens de Magalhães, a Grande (no alto, ao centro) e a Pequena, duas galáxias de fato pequenas e satélites da Via Láctea, da qual estão distantes até 200.000 anos-luz. Canopus (Canopeia), astrela Alfa da constelação de Carina e a segunda estrela mais brilhante do céu noturno da Terra, localizada a 300 anos-luz, também compõe o cenário

Ainda refletindo a luz solar, orbitando a Terra à altitude de 400 quilômetros, a Estação Espacial Internacional traça uma longa risca ao longo desta fotografia estelar de exposição única, de cinco minutos de duração.


Clouds on a summer night frame this sea and skyscape, recorded earlier this month near Buenos Aires, Argentina. But planet Earth's clouds are not the only clouds on the scene. Starry clouds and nebulae along the southern hemisphere's summer Milky Way arc above the horizon, including the dark Coal Sack near the Southern Cross and the tantalizing pinkish glow of the Carina Nebula

Both the Large (top center) and Small Magellanic Clouds are also in view, small galaxies in their own right and satellites of the Milky Way up to 200,000 light-years distant. Alpha star of the Carina constellation and second brightest star in Earth's night, Canopus shines above about 300 light-years away.

Still glinting in sunlight at an altitude of 400 kilometers, the orbiting International Space Station traces a long streak through the single, 5 minute, star-tracking exposure.

Nenhum comentário:

Postar um comentário