Pesquisar conteúdo deste blog

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

A poluição na China | Pollution in China


Os moradores de Pequim e várias outras cidades da China foram aconselhados a não sair de casa em meados de janeiro de 2013, quando a qualidade do ar em varías regiões foi uma das piores dos últimos tempos. O governo chinês mandou as fábricas reduzirem a emissão de poluentes quando os hospitais registraram aumentos entre 20 e 30 dos casos de pacientes com problemas respiratórios.
Em 14 de janeiro de 2013, data desta imagem de satélite,sensores instalados na embaixada dos EUA em Pequim registraram medições  de material particulado (PM 2,5) de 291 microgramas por  metro 
cúbico de ar.

Partículas pequenas em suspensão no ar (PM) menores que 2,5 microns (cerca de 1/30 da espessura de um fio de cabelo humano) são consideradas perigosas por serem suficientemente pequenas para penetrar ao alvéolos dos pulmões de humanos. A maior parte dos aerossóis de PM 2,5 são originadas pela queima de combustíveis fósseis e biomassa (incêndios florestais e agriculturais). A Organização Mundial de Saúde considera as partículas PM 2,5 seguras quando têm espessura superior a 25 mícrons.

Também quando esta imagem foi obtida, o índice de qualidade do ar (AQI) 
em Pequim estava em 341. Um AQI acima de 300 é considerado perigoso para os humanos em geral, e não apenas para os que têm problemas cardícados ou pulmonares. Um AQI abaixo de 50 é considerado bom. Em 12 de janeiro, no auge desta crise  de qualidade do ar, o AQI estava em 775, conforme registrado pelo Monitor de Qualidade do Ar da embaixada dos EUA em Pequim —fora da escala da Agência de Proteção Ambiental dos EUA —, e o  PM 2,5 era de 886 microgramas por metro cúbico. As cidades americanas costumam apresentar níveis de AQI muito abaixo de 100.




Residents of Beijing and many other cities in China were warned to stay inside in mid-January 2013 as the nation faced one of the worst periods of air quality in recent history. The Chinese government ordered factories to scale back emissions, while hospitals saw spikes of more than 20 to 30 percent in patients complaining of respiratory issues, according to news reports.

At the time that this Jan. 14 image was taken by satellite, ground-based sensors at the U.S. Embassy in Beijing reported PM2.5 measurements of 291 micrograms per cubic meter of air. Fine, airborne particulate matter (PM) that is smaller than 2.5 microns (about one thirtieth the width of a human hair) is considered dangerous because it is small enough to enter the passages of the human lungs. Most PM2.5 aerosol particles come from the burning of fossil fuels and biomass (wood fires and agricultural burning). The World Health Organization considers PM2.5 to be safe when it is below 25.

Also at the time of the image, the air quality index (AQI) in Beijing was 341. An AQI above 300 is considered hazardous to all humans, not just those with heart or lung ailments. AQI below 50 is considered good. On January 12, the peak of the current air crisis, AQI was 775 the U.S Embassy Beijing Air Quality Monitor—off the U.S. Environmental Protection Agency scale—and PM2.5 was 886 micrograms per cubic meter.Us cities normally have AQI levels well below 100.






Nenhum comentário:

Postar um comentário