Pesquisar conteúdo deste blog

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

O problemático Netfone


Nos dias de hoje, não é possível acreditar que uma empresa não consiga administrar com eficiência as cobranças de suas faturas. Mas isso ocorre com a NET, e, no meu caso, se repetiu inúmeras vezes este ano,  quando recebi cobranças absurdas de ligações DDD para números de celulares de uma tal IPCORP

Meu NETFONE é bloqueado para fazer e receber ligações para celulares, logo, deveriam ter suspendido a cobrança indevida no momento em que me comuniquei com a central de atendimento, depois de ouvir o blablablá daquele maldito robô que direciona as ligações, e que deveria indicar como primeira opção o cancelamento, e não fazê-lo somente depois de citar várias outras opções, ofertas, etc.

Falar com o pessoal da central de atendimento é perda de tempo, cada um diz uma coisa e são raros os atendentes que sabem o que estão falando.

A saída que encontrei foi recorrer às seções de reclamações dos jornais, que, ao contrário das operadoras telefônicas,  funcionam muitíssimo bem.

Com isso, recebi (em três ocasiões de reclamações distintas) uma ligação do setor de atendimento "especial" , que reemitiu a fatura (veja a imagem), descontando as ligações indevidas e me dando um desconto pelo enorme tempo perdido e pelos 8 dias em que a linha ficou bloqueada.

O incrível é que esta fatura, com uma cobrança indevida de R$ 192,08, foi emitida justamente no dia em que a pessoa do atendimento "especial" estava ao telefone comigo tratando do desconto da fatura anterior, na qual a empresa me cobrava cerca de R$ 400 a mais.

Assim, foram três meses de cobranças indevidas de valores altos, além de vários outros meses em que me cobraram indevidamente valores menores, de alguns reais ou centavos. O curioso é que nunca erraram para menos...

Com essa insegurança toda e esse serviço de quinta, estou cancelando minha linha NETFONE. Inclusive porque não tenho mais cara de recorrer aos jornais. Eles prestam um serviço e tanto, mas há outras pessoas que necessitam deles.



Nenhum comentário:

Postar um comentário