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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Filtro de gradiente



Esta nova imagem do Sol oscila entre ciência e arte. Um cientista da Nasa utilizou uma técnica chamada filtro de gradiente, semelhante a um programa de edição de imagens, para ressaltar as áreas de maior incidência de alterações físicas. Outros cientistas utilizaram o filtro para aumentar o contraste, a fim de ressaltar as finas estruturas que, de outra forma, se confundiriam com o ruído de fundo. 

O método foi utilizado para o estudo de um fenômeno conhecido como laço coronal, que consiste em gigantescos  arcos de matéria solar forçada a percorrer aquele caminho através dos campos magnéticos da atmosfera do Sol. 

Observações dos laços, que podem ser mais ou menos emaranhados e complexos durante cada fase dos 11 anos de cada ciclo de atividade solar, podem ajudar os pesquisadores a entender o que está ocorrendo nos complexos campos magnéticos do Sol, os quais podem também podem alimentar grandes erupções em sua superfície, como as labaredas solares e as ejeções de massa coronal.

A new image of the Sun blurs the line between science and art. A Nasa scientist has used a technique known as a gradient filter, similar to a photo-editing program, to highlight the places of greatest physical change. Scientists employed the filter to enhance contrast, using them to accentuate fine structures that might otherwise be lost in the background noise. 

It was used to study a phenomenon known as coronal loops, which are giant arcs of solar material constrained to travel along that particular path by the magnetic fields in the sun's atmosphere. 

Observations of the loops, which can be more or less tangled and complex during different phases of the sun's 11-year activity cycle, can help researchers understand what's happening with the sun's complex magnetic fields, fields that can also power great eruptions on the sun such as solar flares or coronal mass ejections.

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