Esta é a intrincada teia de uma nebulosa planetária. A Nebulosa Planetária da Aranha Vermelha é um exemplo da complexa estrutura que pode surgir quando uma estrela comum expele seu gás externo e se torna uma anã branca.
Oficialmente denominada NGC 6537, esta nebulosa simétrica de duas partes abriga uma das mais quentes anãs brancas já observadas, provavelmente parte de um sistema estelar binário.
Ventos internos emanando das estrelas centrais, visíveis ao centro, tiveram sua velocidade medida, registrada como superior a 1.000 quilômetros por segundo. Esses ventos causam a expansão da nebulosa, fluindo ao longo de suas paredes e levando ondas de gás e poeira quente a colidirem. Átomos atingidos por essas colisões irradiam a luz que se vê na imagem obtida pelo Telescópio Espacial Hubble.
A Nebulosa da Aranha Vermelha está localizada nas proximidades da Constelação do Arqueiro (Sagitário). Sua distância ainda não foi determinada com precisão, mas é estimada em 4.000 anos-luz.
Oh what a tangled web a planetary nebula can weave. The Red Spider Planetary Nebula shows the complex structure that can result when a normal star ejects its outer gases and becomes a white dwarf star.
Officially tagged NGC 6537, this two-lobed symmetric planetary nebula houses one of the hottest white dwarfs ever observed, probably as part of a binary star system.
Internal winds emanating from the central stars, visible in the center, have been measured in excess of 1,000 kilometers per second. These winds expand the nebula, flow along the nebula's walls, and cause waves of hot gas and dust to collide. Atoms caught in these colliding shocks radiate light shown in the above representative-color picture by the Hubble Space Telescope.
The Red Spider Nebula lies toward the constellation of the Archer (Sagittarius). It's distance is not well known but has been estimated by some to be about 4,000 light-years.
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