Esta
imagem da nebulosa da Hélice é formada por uma combinação de imagens ultravioleta do telescópio Galex
da Nasa e observações em infravermelho realizadas pelo Telescópio Espacial Spitzer Space.
Este olho difuso em meio ao vazio do espaço é formado pelos restos de uma estrela que um dia foi semelhante ao Sol, na constelação de Aquário, a 650 milhões de anos-luz da Terra.
As regiões de coloração azul são formadas por fortes ondas luz ultravioleta geradas pela estrela no fim de sua vida, que aquecem as camadas externas de poeira e gás, formando as cores vemelho incandescente, amarelo e verde da imagem.
Conhecida como nebulosa da Hélice, a estrela evanescente pertence a uma classe de objetos celestes chamados "nebulosas planetárias" no século 18, por sua semelhança com os gigantes gasosos, como Júpiter.
No centro da imagem,regiões vermelhas e azuis se combinam, formando um vibrante núcleo cor-de-rosa.
A morte de uma estrela é certamente o fim da vida, e ocorre quado seu suprimento de hidrogênio e hélio se esgota, resultando em uma anã branca quente e densa, menor que a Terra.
Embora pequena ao olhar, a anã branca tem quase a mesma massa de uma estrela-mãe, equivalente a uma colher de chá com peso equivalente ao de vários elefantes, segundo a Nasa. O Sol terá o mesmo destino, daqui a uns 5 bilhões de anos.
As regiões de coloração azul são formadas por fortes ondas luz ultravioleta geradas pela estrela no fim de sua vida, que aquecem as camadas externas de poeira e gás, formando as cores vemelho incandescente, amarelo e verde da imagem.
Conhecida como nebulosa da Hélice, a estrela evanescente pertence a uma classe de objetos celestes chamados "nebulosas planetárias" no século 18, por sua semelhança com os gigantes gasosos, como Júpiter.
No centro da imagem,regiões vermelhas e azuis se combinam, formando um vibrante núcleo cor-de-rosa.
A morte de uma estrela é certamente o fim da vida, e ocorre quado seu suprimento de hidrogênio e hélio se esgota, resultando em uma anã branca quente e densa, menor que a Terra.
Embora pequena ao olhar, a anã branca tem quase a mesma massa de uma estrela-mãe, equivalente a uma colher de chá com peso equivalente ao de vários elefantes, segundo a Nasa. O Sol terá o mesmo destino, daqui a uns 5 bilhões de anos.
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