Como é que galáxias como a Via Láctea se formam?
Como nosso universo se move muito devagar para se notar, simulações de movimento mais acelerado são criadas para ajudar a encontrar essa resposta. O verde representa (na maior parte) gás hidrogênio no filme acima, enquanto o tempo é mostrado em bilhões de anos, desde o Big Bang, embaixo, à direita.
A matéria escura penetrante está presente, mas não é mostrada. Quando a simulação começa, o gás ambiente cai para dentro e se acumula em regiões de gravidade relativamente alta.
Logo várias protogaláxias se formam, giram e começam a se fundir. Após cerca de quatro bilhões de anos, um centro bem definido se materializa, dominando uma região com cerca de 100.000 anos-luz de diâmetro, e começa a se assemelhar a um disco galáctico atual.
Alguns bilhões de anos mais tarde, no entanto, esta galáxia primordial colide com outra, enquanto correntes de gás de outras fusões caem nessa estranha e fascinante dança cósmica.
Quando a simulação chega à metade da idade atual do universo, um disco individual maior se desenvolve. Ainda assim, partículas de gás, agumas representando pequenas galáxias satélites, caem para dentro e são absorvidas pela galáxia giratória, quando chega a época presente e o filme termina.
Mas, para nossa Via Láctea, grandes fusões podem não ter acabado, pois indícios recentes sugerem que nosso grande disco galáctico espiral irá colidir e se fundir com o levemente maior disco galáctico de Andrômeda dentro de alguns bilhões de anos.
Como nosso universo se move muito devagar para se notar, simulações de movimento mais acelerado são criadas para ajudar a encontrar essa resposta. O verde representa (na maior parte) gás hidrogênio no filme acima, enquanto o tempo é mostrado em bilhões de anos, desde o Big Bang, embaixo, à direita.
A matéria escura penetrante está presente, mas não é mostrada. Quando a simulação começa, o gás ambiente cai para dentro e se acumula em regiões de gravidade relativamente alta.
Logo várias protogaláxias se formam, giram e começam a se fundir. Após cerca de quatro bilhões de anos, um centro bem definido se materializa, dominando uma região com cerca de 100.000 anos-luz de diâmetro, e começa a se assemelhar a um disco galáctico atual.
Alguns bilhões de anos mais tarde, no entanto, esta galáxia primordial colide com outra, enquanto correntes de gás de outras fusões caem nessa estranha e fascinante dança cósmica.
Quando a simulação chega à metade da idade atual do universo, um disco individual maior se desenvolve. Ainda assim, partículas de gás, agumas representando pequenas galáxias satélites, caem para dentro e são absorvidas pela galáxia giratória, quando chega a época presente e o filme termina.
Mas, para nossa Via Láctea, grandes fusões podem não ter acabado, pois indícios recentes sugerem que nosso grande disco galáctico espiral irá colidir e se fundir com o levemente maior disco galáctico de Andrômeda dentro de alguns bilhões de anos.
How do galaxies like our Milky Way form?
Since our universe moves too slowly to watch, faster-moving computer simulations are created to help find out. Green depicts (mostly) hydrogen gas in the above movie, while time is shown in billions of years since the Big Bang on the lower right.
Pervasive dark matter is present but not shown. As the simulation begins, ambient gas falls into and accumulates in regions of relatively high gravity. Soon numerous proto-galaxies form, spin, and begin to merge.
After about four billion years, a well-defined center materializes that dominates a region about 100,000 light-years across and starts looking like a modern disk galaxy. After a few billion more years, however, this early galaxy collides with another, all while streams of gas from other mergers rain down on this strange and fascinating cosmic dance.
As the simulation reaches half the current age of the universe, a single larger disk develops. Even so, gas blobs - some representing small satellite galaxies - fall into and become absorbed by the rotating galaxy as the present epoch is reached and the movie ends.
For our Milky Way Galaxy, however, big mergers may not be over - recent evidence indicates that our large spiral disk Galaxy will collide and coalesce with the slightly larger Andromeda spiral disk galaxy in the next few billion years.
Since our universe moves too slowly to watch, faster-moving computer simulations are created to help find out. Green depicts (mostly) hydrogen gas in the above movie, while time is shown in billions of years since the Big Bang on the lower right.
Pervasive dark matter is present but not shown. As the simulation begins, ambient gas falls into and accumulates in regions of relatively high gravity. Soon numerous proto-galaxies form, spin, and begin to merge.
After about four billion years, a well-defined center materializes that dominates a region about 100,000 light-years across and starts looking like a modern disk galaxy. After a few billion more years, however, this early galaxy collides with another, all while streams of gas from other mergers rain down on this strange and fascinating cosmic dance.
As the simulation reaches half the current age of the universe, a single larger disk develops. Even so, gas blobs - some representing small satellite galaxies - fall into and become absorbed by the rotating galaxy as the present epoch is reached and the movie ends.
For our Milky Way Galaxy, however, big mergers may not be over - recent evidence indicates that our large spiral disk Galaxy will collide and coalesce with the slightly larger Andromeda spiral disk galaxy in the next few billion years.
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