O maior de sua categoria, o Telescópio Sistema Estereoscópico de Alta Energia (H.E.S.S.) II aparece em primeiro plano nesta foto. Com inclinação horizontal, ele reflete a paisagem invertida do Deserto da Namíbia em um espelho segmentado com 24 metros de diâmetro e 32 metros de altura.
Começando agora a explorar o universo em energias extremas, o H.E.S.S. II foi inaugurado em 26 de julho de 2016. A maioria dos telescópios de lentes e espelhos baseados no solo são afetados pela atmosfera terrestre, que borra as imagens, dispersa e absorve a luz. Mas o H.E.S.S. II é um telescópio cherenkov, projetado para detectar raios gama, que são fótons com energia mais de 100 bilhões de vezes superior à da luz visível, e precisa da atmosfera para funcionar.
Ao atingir a atmosfera superior, os raios gama produzem chuvas de partículas de alta energia. Uma grande câmera no foco dos espelhos registra em detalhes os breves clarões de luz óptica, visível, chamada luz cherenkov, criados pela chuva de partículas no ar.
O telescópio H.E.S.S. II funciona em conjunto com um grupo de quatro outros telescópios cherenkov de 12 metros, proporcionando uma visão múltipla estereoscópica do das chuvas de partículas e relacionando-as às energias e direções dos raios gama que chegam do espaço.
Começando agora a explorar o universo em energias extremas, o H.E.S.S. II foi inaugurado em 26 de julho de 2016. A maioria dos telescópios de lentes e espelhos baseados no solo são afetados pela atmosfera terrestre, que borra as imagens, dispersa e absorve a luz. Mas o H.E.S.S. II é um telescópio cherenkov, projetado para detectar raios gama, que são fótons com energia mais de 100 bilhões de vezes superior à da luz visível, e precisa da atmosfera para funcionar.
Ao atingir a atmosfera superior, os raios gama produzem chuvas de partículas de alta energia. Uma grande câmera no foco dos espelhos registra em detalhes os breves clarões de luz óptica, visível, chamada luz cherenkov, criados pela chuva de partículas no ar.
O telescópio H.E.S.S. II funciona em conjunto com um grupo de quatro outros telescópios cherenkov de 12 metros, proporcionando uma visão múltipla estereoscópica do das chuvas de partículas e relacionando-as às energias e direções dos raios gama que chegam do espaço.
The largest of its kind, the High Energy Stereoscopic System (H.E.S.S.)
II telescope stands in the foreground of this photo. Tilted
horizontally it reflects the inverted landscape of the Namibian desert
in a segmented mirror 24 meters wide and 32 meters tall.
Now beginning an exploration of the Universe at extreme energies, H.E.S.S. II saw first light on July 26. Most ground-based telescopes with lenses and mirrors are hindered by the Earth's nurturing, protective atmosphere that blurs images and scatters and absorbs light. But the H.E.S.S. II telescope is a cherenkov telescope, designed to detect gamma rays - photons with over 100 billion times the energy of visible light - and actually requires the atmosphere to operate.
As the gamma rays impact the upper atmosphere they produce air showers of high-energy particles. A large camera at the mirror's focus records in detail the brief flashes of optical light, called cherenkov light, created by the air shower particles.
The H.E.S.S. II telescope operates in concert with the array of four other 12 meter cherenkov telescopes to provide multiple stereoscopic views of the air showers, relating them to the energies and directions of the incoming cosmic gamma rays.
Now beginning an exploration of the Universe at extreme energies, H.E.S.S. II saw first light on July 26. Most ground-based telescopes with lenses and mirrors are hindered by the Earth's nurturing, protective atmosphere that blurs images and scatters and absorbs light. But the H.E.S.S. II telescope is a cherenkov telescope, designed to detect gamma rays - photons with over 100 billion times the energy of visible light - and actually requires the atmosphere to operate.
As the gamma rays impact the upper atmosphere they produce air showers of high-energy particles. A large camera at the mirror's focus records in detail the brief flashes of optical light, called cherenkov light, created by the air shower particles.
The H.E.S.S. II telescope operates in concert with the array of four other 12 meter cherenkov telescopes to provide multiple stereoscopic views of the air showers, relating them to the energies and directions of the incoming cosmic gamma rays.
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