Membros do Grupo que Quilômetro Quadrado (SKA), um radiotelescópio de US$ 2 bilhões que irá sondar os maiores mistérios do Universo e liderar as buscas por vida em outros planetas, tomou uma decisão num encontro em Amsterdã.
Representantes da Grã-Bretanha e de sete outros países que supervisionam o projeto concordaram em adotar uma solução de "dois locais" por não terem conseguido decidir entre os países que disputam o privilégio de sediar as instalaçãoes, da África do Sul e Australásia.
O SKA consistirá em grandes aglomerados de antenas espalhados por milhares de quilômetros, que podem ser conectados para formar um só telescópio
medindo um milhão de metros quadrados.
Diferentemente dos telescópios ópticos, que agrupam a luz através de lentes, o SKA irá coletas ondas de rádios que chegam à Terra do espaço.
Ondas de rádio têm a vantagem de poder passar através de densas nuvens de poeira que se formam no espaço, o que significa que radiotelescópios podem 'ver'
muito além na direção de regiões mais antigas do Universo.
As enormes dimensões do SKA's significam que ele poderá ver dez vezes mais que os instrumentos existentes e será até 10.000 vezes mais potente, com a capacidade de captar um sinal de telefone movel (celular) - que é relativamente fraco - vindo de Netuno.
Entres suas atribuições, ele deverá examinar as nuvens de gás hidrogênio que se formaram nas "eras escuras"do começo do Universo, após o Big Bang, e do qual as estrelas e galáxias se formaram.
Ele poderá também ajudas a entender a misteriosa "energia escura", a força que se acredita conduzir ExpansÃO do Universo a um ritmo cada vez mais rápido, e mapear todos os pulsares - os núcleos em colapso de estrelas em explosão - da galáxia, o que permitirá aos cientistas testar a teoria geral da relatividade de Einstein.
Os 3.000 pratos do SKA podem até coletar os mais simples traços de vida inteligente de planetas mais distantes.
Antony Schinckel, da Agência Espacial Australiana, CSIRO, disse: "Nós poderemos procurar sinais incrivelmente fracos, emitidos ao longo da história do universo — e podemos encontrar sinais artificiais.
"Poderemos entender de onde viemos, como a vida evoluiu neste planeta, e se ela pode ter evoluído em outros lugares.“
Tanto a África do Sul como a Australásia são perfeitamente adequados à radioastronomia porquê têm grandes espaços livres de interferência de sinais de telefones móveis e televisão.
A propostra da Australasia estava concentrada em uma base na Estação Boolardy, 500km ao norte de Perth, no oeste da Austrália, enquanto a Africa do Sul propôs uma central no Cabo Norte, com antenas espalhadas através de sete outros países próximos.
O painel deveria escolher um candidato ou outro, mas a decisão irá permitir que locais locais preliminarmente já desenvolvidos por ambos os grupossejam incorporados ao grupo final.
A África dos Sul foi considerada o local "preferido"e irá abrigar a maior partde do projeto, inclusive o conjunto inicial de pratos.
O projetos está sendo dirigido pelo Observatório Jodrell Bank, em Manchester.
Entres suas atribuições, ele deverá examinar as nuvens de gás hidrogênio que se formaram nas "eras escuras"do começo do Universo, após o Big Bang, e do qual as estrelas e galáxias se formaram.
Ele poderá também ajudas a entender a misteriosa "energia escura", a força que se acredita conduzir ExpansÃO do Universo a um ritmo cada vez mais rápido, e mapear todos os pulsares - os núcleos em colapso de estrelas em explosão - da galáxia, o que permitirá aos cientistas testar a teoria geral da relatividade de Einstein.
Os 3.000 pratos do SKA podem até coletar os mais simples traços de vida inteligente de planetas mais distantes.
Antony Schinckel, da Agência Espacial Australiana, CSIRO, disse: "Nós poderemos procurar sinais incrivelmente fracos, emitidos ao longo da história do universo — e podemos encontrar sinais artificiais.
"Poderemos entender de onde viemos, como a vida evoluiu neste planeta, e se ela pode ter evoluído em outros lugares.“
Tanto a África do Sul como a Australásia são perfeitamente adequados à radioastronomia porquê têm grandes espaços livres de interferência de sinais de telefones móveis e televisão.
A propostra da Australasia estava concentrada em uma base na Estação Boolardy, 500km ao norte de Perth, no oeste da Austrália, enquanto a Africa do Sul propôs uma central no Cabo Norte, com antenas espalhadas através de sete outros países próximos.
O painel deveria escolher um candidato ou outro, mas a decisão irá permitir que locais locais preliminarmente já desenvolvidos por ambos os grupossejam incorporados ao grupo final.
A África dos Sul foi considerada o local "preferido"e irá abrigar a maior partde do projeto, inclusive o conjunto inicial de pratos.
O projetos está sendo dirigido pelo Observatório Jodrell Bank, em Manchester.
Members of the Square Kilometre Array (SKA), a £1.2 billion radio telescope
which will probe the greatest mysteries of the Universe and lead the search
for life on other planets, took the decision at a meeting in Amsterdam on
Friday.
Representatives from Britain and the seven other states overseeing the project
agreed to adopt a "dual site" after failing to decide between
competing bids from Southern
Africa and Australasia.
The SKA will comprise vast clusters of antennas spread across thousands of
kilometres, which can be linked together to form a single telescope
measuring a million square metres.
Unlike optical telescopes, which gather light through a lens, The SKA will
collect radio waves which reach Earth from outer space.
Radio waves have the advantage of being able to travel through the dense
clouds of dust which gather in space, meaning radio telescopes can 'see'
much further into the oldest regions of the Universe.
The SKA's vast size means it will be able to see ten times further than
existing instruments and be up to 10,000 times more powerful, with the
capacity to pick up a mobile phone call from Neptune.
Among its tasks will be to examine the clouds of hydrogen gas which formed in the "dark ages" of the early Universe after the Big Bang, and from which stars and galaxies were formed.
It could also shed light on mysterious "dark energy", the force believed to be driving the expansion of the Universe at an ever faster rate, and map every pulsar - the collapsing cores of exploding stars - in the galaxy, which would enable scientists to test Einstein's theory of general relativity.
The SKA's 3,000 dishes may even pick up the simplest traces of intelligent life from more distant planets.
Antony Schinckel, from Australia’s science agency, CSIRO, said: "We’ll be able to look for signals that are incredibly weak and that have been emitted over the history of the universe — and we might be able to find signals that are artificial.
"We’ll be seeing if we can work out where we came from, how life evolved on this planet, and whether it might have evolved somewhere else.“
Both South Africa and Australasia are perfectly suited to radio astronomy because they have vast spaces free of interference from mobile phone and television signals.
Australasia's bid was focused on a base at Boolardy Station, 500km north of Perth in Western Australia, while South Africa proposed a hub in the Northern Cape with antennae spread across seven other nearby countries.
The panel had been expected to select one candidate or the other, but their decision will allow preliminary sites already developed by both groups in support of their bid to be incorporated into the final array.
South Africa was identified as the "preferred" site and will host the greater share of the project, including the initial batch of dishes.
The project is being orchestrated from Jodrell Bank Observatory in Mancheste
Among its tasks will be to examine the clouds of hydrogen gas which formed in the "dark ages" of the early Universe after the Big Bang, and from which stars and galaxies were formed.
It could also shed light on mysterious "dark energy", the force believed to be driving the expansion of the Universe at an ever faster rate, and map every pulsar - the collapsing cores of exploding stars - in the galaxy, which would enable scientists to test Einstein's theory of general relativity.
The SKA's 3,000 dishes may even pick up the simplest traces of intelligent life from more distant planets.
Antony Schinckel, from Australia’s science agency, CSIRO, said: "We’ll be able to look for signals that are incredibly weak and that have been emitted over the history of the universe — and we might be able to find signals that are artificial.
"We’ll be seeing if we can work out where we came from, how life evolved on this planet, and whether it might have evolved somewhere else.“
Both South Africa and Australasia are perfectly suited to radio astronomy because they have vast spaces free of interference from mobile phone and television signals.
Australasia's bid was focused on a base at Boolardy Station, 500km north of Perth in Western Australia, while South Africa proposed a hub in the Northern Cape with antennae spread across seven other nearby countries.
The panel had been expected to select one candidate or the other, but their decision will allow preliminary sites already developed by both groups in support of their bid to be incorporated into the final array.
South Africa was identified as the "preferred" site and will host the greater share of the project, including the initial batch of dishes.
The project is being orchestrated from Jodrell Bank Observatory in Mancheste
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