Médicos disseram que pacientes com uma forma hereditária de cegueira, chamada retinite pigmentosa (RP), recuperaram a "visão útil" poucas semanas após receberem um microchip fotossensível inserido atrás do olho.
O implante, que reproduz o método natural pelo qual o olho processa
luz e envia mensagens ao cérebro, permitiu aos pacientes distinguir o preto do branco e ver os contornos dos objetos.
Como o cérebro precisa "reaprender" como ver após anos de cegueira total, espera-se que a visão dos pacientes possa continuar melhorando ao continuarem usando o chip.
A tecnologia pode ser ainda mais refinada, e no futuro poderia ser usada para melhorar a visão de pessoas com condições de retina menos severas, como degeneração
macular.
A RP é uma condição degenerativa onde as células fotossensíveis da retina
produzem a quantidade errada de proteína, levando a uma perda gradual de função que resulta em cegueira total.
O implante, desenvolvido pela Retina Implant AG, é colocado sob a retina, atrás do olho, e depende do força natural de focalização para transmitir luz a ela.
Ele então executa a função normal das células danificadas, usando 1.500 eletrodos para converter luz em impulsos elétricosque são passados pelo nervo óptico para o cérebro.
Implantes oculares anteriores dependiam de câmeras externas, no lugar do próprio olho, para captar a luz antes de transmiti-la em sinais elétricos.
A retina pode ser imaginada como o filme no interior de uma câmera escura.
Que desapareceu, mas as conexões remanescentes ainda estão intactas e pode-se usá-las para transmitir um sinal ao cérebro. O chip reproduz a ação da células que morreram.
Os pacientes somente ganharam algo próximo de uma visão normal, masi uma "percepção" do que estava diante deles do que visão de fato, mas isso pode fazer diferença no dia-a-dia deles.
Os pacientes podem ver razoavelmente formas básicas e distinguir um prato branco sobre uma mesa negra, por exemplo. Mas é possível que a visão melhore com o tempo, com o cérebro reaprendendo a ver.
Ele então executa a função normal das células danificadas, usando 1.500 eletrodos para converter luz em impulsos elétricosque são passados pelo nervo óptico para o cérebro.
Implantes oculares anteriores dependiam de câmeras externas, no lugar do próprio olho, para captar a luz antes de transmiti-la em sinais elétricos.
A retina pode ser imaginada como o filme no interior de uma câmera escura.
Que desapareceu, mas as conexões remanescentes ainda estão intactas e pode-se usá-las para transmitir um sinal ao cérebro. O chip reproduz a ação da células que morreram.
Os pacientes somente ganharam algo próximo de uma visão normal, masi uma "percepção" do que estava diante deles do que visão de fato, mas isso pode fazer diferença no dia-a-dia deles.
Os pacientes podem ver razoavelmente formas básicas e distinguir um prato branco sobre uma mesa negra, por exemplo. Mas é possível que a visão melhore com o tempo, com o cérebro reaprendendo a ver.
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