Como seria a aproximação de um asteróide em uma nave espacial?
Em 2010, A espaçonave robótica Rosetta, da ESA, passou perto do asteróide 21 Lutetia, colhendo dados e tirando fotos numa tentativa de melhor determinar a história do asteróide e a origem de suas cores incomuns. Recentemente, várias imagens de uma câmera sempre voltada para o asteróide foram compiladas no vídeo acima.
Embora de composição desconhecida, Lutetia não é grande o suficiente para que a gravidade o torne esférico. O asteróide de 100 quilômetros é atualmente o maior asteróide ou núcleo de cometa visitado por uma espaçonava lançada por humanos.
Orbitando o principal cinturão de asteróides, Lutetia mostra-se como um remanescente do Sistema Solar com grande quantidade de crateras.
Agora já bem para adinate de Lutetia, a espaçonave Rosetta segue rumo ao cometa Churyumov-Gerasimenko, onde foi planejado um pouso, em 2014.
Em 2010, A espaçonave robótica Rosetta, da ESA, passou perto do asteróide 21 Lutetia, colhendo dados e tirando fotos numa tentativa de melhor determinar a história do asteróide e a origem de suas cores incomuns. Recentemente, várias imagens de uma câmera sempre voltada para o asteróide foram compiladas no vídeo acima.
Embora de composição desconhecida, Lutetia não é grande o suficiente para que a gravidade o torne esférico. O asteróide de 100 quilômetros é atualmente o maior asteróide ou núcleo de cometa visitado por uma espaçonava lançada por humanos.
Orbitando o principal cinturão de asteróides, Lutetia mostra-se como um remanescente do Sistema Solar com grande quantidade de crateras.
Agora já bem para adinate de Lutetia, a espaçonave Rosetta segue rumo ao cometa Churyumov-Gerasimenko, onde foi planejado um pouso, em 2014.
What would it look like to approach an asteroid in a spaceship?
In 2010, ESA's robotic Rosetta spacecraft zipped past the asteroid 21 Lutetia taking data and snapping images in an effort to better determine the history of the asteroid and the origin of its unusual colors.
Recently, many images from a camera always facing the asteroid were compiled into the above video. Although of unknown composition, Lutetia is not massive enough for gravity to pull it into a sphere.
The 100-kilometer across Lutetian is currently the largest asteroid or comet nucleus that has been visited by a human-launched spacecraft.
Orbiting in the main asteroid belt, Lutetia shows itself to be a heavily cratered remnant of the early Solar System. Now well past Lutetia, the Rosetta spacecraft is continuing onto comet Churyumov-Gerasimenko where a landing is planned for 2014.
In 2010, ESA's robotic Rosetta spacecraft zipped past the asteroid 21 Lutetia taking data and snapping images in an effort to better determine the history of the asteroid and the origin of its unusual colors.
Recently, many images from a camera always facing the asteroid were compiled into the above video. Although of unknown composition, Lutetia is not massive enough for gravity to pull it into a sphere.
The 100-kilometer across Lutetian is currently the largest asteroid or comet nucleus that has been visited by a human-launched spacecraft.
Orbiting in the main asteroid belt, Lutetia shows itself to be a heavily cratered remnant of the early Solar System. Now well past Lutetia, the Rosetta spacecraft is continuing onto comet Churyumov-Gerasimenko where a landing is planned for 2014.
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