Concepção artística do satélite CleanSpace One à procura de lixo espacial.
O envio de objetos ao espaço ao longo de mais de meio século causou um acúmulo de lixo espacial ao redor da Terra. Partes de satélites há muito desativados, estágios de foguetes descartados e outros tipos de detritos orbitam a Terra à velocidade de quase 18.000
milhas por hora, cada um deles um risco potencial para os satélites em operação, ou para astronautas.
Mas os suíços têm um plano para resolver o problema. Cientistas do Centro Espacial Suíço do EPFL, Instituto Federal de Tecnologia, em Lausanne, pretendem lançar à órbita um satélite "faxineiro", para limpar os detritos e retirá-los permanentemente da órbita.
O satélite SFr10m (£7m), chamado CleanSpace One, poderá ser lançado dentro de cinco anos.
A Nasa rastreia 16.000 pedaços de lixo orbital com diâmetro acima de 10 cm. Pode haver mais de 500.000 pedaços com tamanho entre 1cm e 10 cm, e várias centenas de milhões ainda menores.
Mesmo um pequeno fragmento pode danificar severamente (ou até destruir) satélites ou outros tipos de veículos espaciais numa colisão, criando novos detritos, ainda mais perigosos. A Estação Espacial Internacional é obrigada a alterar frequentemente sua órbita para evitar ser atingida por grande pedaços de lixo espacial.
Em fevereiro de 2009, o satélite americano Iridium-33 explodiu ao colidir acidentalmente com o satélite russo Cosmos-2251, há tempos abandonado.
O CleanSpace One deverá ajustar sua trajetória à do alvo por meio de um motor ultra compacto. Ao atingir o alvo, ele agarra o pedaço de lixo. A velocidades de até 18.000 milhas por hora, não será uma tarefa fácil, especialmente se o lixo estiver girando. O CleanSpace One irá então rumar na direção da Terra, queimando-se com o lixo pelo atrito com a atmosfera.
Em sua primeira missão, o EPFL irá tentar derrubar um de dois satélites suíços abandonados: o Swisscube picosatellite, lançado em 2009, ou o TIsat, lançado em julho de 2010.
A sonda russa que deveria chegar a uma lua de Marte não conseguiu se desprender da órbita da Terra após o lançamento, em novembro de 2011. Apesar dos esforços das agências espaciais russa e europeia, aquele foi um dos mais pesados e tóxicos conjuntos de lixo espacial que já cairam na Terra.
Mas os suíços têm um plano para resolver o problema. Cientistas do Centro Espacial Suíço do EPFL, Instituto Federal de Tecnologia, em Lausanne, pretendem lançar à órbita um satélite "faxineiro", para limpar os detritos e retirá-los permanentemente da órbita.
O satélite SFr10m (£7m), chamado CleanSpace One, poderá ser lançado dentro de cinco anos.
A Nasa rastreia 16.000 pedaços de lixo orbital com diâmetro acima de 10 cm. Pode haver mais de 500.000 pedaços com tamanho entre 1cm e 10 cm, e várias centenas de milhões ainda menores.
Mesmo um pequeno fragmento pode danificar severamente (ou até destruir) satélites ou outros tipos de veículos espaciais numa colisão, criando novos detritos, ainda mais perigosos. A Estação Espacial Internacional é obrigada a alterar frequentemente sua órbita para evitar ser atingida por grande pedaços de lixo espacial.
Em fevereiro de 2009, o satélite americano Iridium-33 explodiu ao colidir acidentalmente com o satélite russo Cosmos-2251, há tempos abandonado.
O CleanSpace One deverá ajustar sua trajetória à do alvo por meio de um motor ultra compacto. Ao atingir o alvo, ele agarra o pedaço de lixo. A velocidades de até 18.000 milhas por hora, não será uma tarefa fácil, especialmente se o lixo estiver girando. O CleanSpace One irá então rumar na direção da Terra, queimando-se com o lixo pelo atrito com a atmosfera.
Em sua primeira missão, o EPFL irá tentar derrubar um de dois satélites suíços abandonados: o Swisscube picosatellite, lançado em 2009, ou o TIsat, lançado em julho de 2010.
A sonda russa que deveria chegar a uma lua de Marte não conseguiu se desprender da órbita da Terra após o lançamento, em novembro de 2011. Apesar dos esforços das agências espaciais russa e europeia, aquele foi um dos mais pesados e tóxicos conjuntos de lixo espacial que já cairam na Terra.
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