Imagine uma tecnologia que imita a fotossíntese, numa versão "turbinada" - o processo natural através do qual as plantas criam energia a partir da luz solar -, mas que usa eletricidade para dar início à reação.
Em vez de produzir carboidratos, o produto final é um combustível que pode ser usado em motores automotivos movidos a gasolina, e até em aviões.
Os cientistas do projeto, da Universidade de Glasgow, pretendem ter um modelo experimental dentro de cinco anos.
Utilizada em grande escala, a tecnologia poderá fornecer grande parte das necessidades mundiais de combustíveis, substituindo o petróleo quando as reservas começarem a se esgotar.
Como a fotossíntese, o processo consiste na absorção de dióxido de carbono, de modo que a queima do combustível não irá causar um aumento dos níveis do gás na atmosfera.
Atualmente, a maioria das fontes renováveis só produz eletricidade.
Não há como armazenar eletricidade, e o fornecimento é intermitente, dizem os cientistas (na verdade, as usinas de Energia solar concentrada, CSP, armazenam energia solar em forma de calor para geração de eletricidade à noite).
Alternativamente, combustíveis como hidrogênio e etanol produzidos através do novo processo podem fornecer "energia sob demanda", dizem os pesquisadores.
Embora realizem um processo semelhante à fotossíntese, as "folhas artificiais" não se parecerão com plantas.
O esquema consiste em grandes tonéis de água com bactérias modificadas por engenharia genética, que absorvem a luz solar, mas também usam eletricidade gerada por painéis solares.
Isso faz a tecnologia mais eficiente que o processo das plantas, que costumas gerar apenas meio por cento mais energia do que a que é gasta no processo de fotossíntese em si.
As bactérias convertem a energia em hidrocarbonetos combustíveis, em um processo biológico semelhante ao das plantas para produzir carboidratos.
Não há como armazenar eletricidade, e o fornecimento é intermitente, dizem os cientistas (na verdade, as usinas de Energia solar concentrada, CSP, armazenam energia solar em forma de calor para geração de eletricidade à noite).
Alternativamente, combustíveis como hidrogênio e etanol produzidos através do novo processo podem fornecer "energia sob demanda", dizem os pesquisadores.
Embora realizem um processo semelhante à fotossíntese, as "folhas artificiais" não se parecerão com plantas.
O esquema consiste em grandes tonéis de água com bactérias modificadas por engenharia genética, que absorvem a luz solar, mas também usam eletricidade gerada por painéis solares.
Isso faz a tecnologia mais eficiente que o processo das plantas, que costumas gerar apenas meio por cento mais energia do que a que é gasta no processo de fotossíntese em si.
As bactérias convertem a energia em hidrocarbonetos combustíveis, em um processo biológico semelhante ao das plantas para produzir carboidratos.
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