Os macacos geneticamente modificados recém-nascidos Roku (E) e Hex na Universidade
Oregon Health & Science. Pesquisadores americanos disseram ter criado os primeiros macacos geneticamente modificados do mundo através da fusão de células de até seis embriões diferentes, no que seria um grande avanço nas pesquisas médicas.
Até agora, os roedores eram as primeiras criaturas usadas para se fazer quimeras, animais de laboratório produzidos pela combinação de dois ou mais óvulos fertilizados ou embriões em estágio inicial.
Há muito os cientistas podiam criar ratos "nocauteados" com alguns genes desativados, para permitir o estudo de doenças e medicamentos, como obesidade, cardiopatias, ansiedade, diabetes e Parkinson.
Tentativas de fazer isso com primatas haviam fracassado, mas cientistas do estado americano de Oregon tiveram sucesso modificando o método usado com os ratos.
Até agora, os roedores eram as primeiras criaturas usadas para se fazer quimeras, animais de laboratório produzidos pela combinação de dois ou mais óvulos fertilizados ou embriões em estágio inicial.
Há muito os cientistas podiam criar ratos "nocauteados" com alguns genes desativados, para permitir o estudo de doenças e medicamentos, como obesidade, cardiopatias, ansiedade, diabetes e Parkinson.
Tentativas de fazer isso com primatas haviam fracassado, mas cientistas do estado americano de Oregon tiveram sucesso modificando o método usado com os ratos.
New-born, genetically-modified monkeys Roku (L) and Hex are seen at
Oregon Health & Science University. US researchers said that they
have created the world's first genetically modified monkeys by fusing
cells from up to six different embryos, in what could be a major advance
in medical research.
Until now, rodents have been the primary creatures
used to make chimeras, a lab animal produced by combining two or more
fertilised eggs or early embryos together.
Scientists have long been
able to create "knock-out" mice with certain genes deleted in order to
study a host of ailments and remedies, including obesity, heart disease,
anxiety, diabetes and Parkinson's disease.
Attempts to do the same with
more complicated primates have failed in the past, but scientists in
the western state of Oregon succeeded by altering the method used to
make mice.
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