Uma nebulosa de poeira em expansão aparece em torno da estrela supergigante vermelha Betegeuse nesta notável imagem composta em alta resolução, uma imagem em infravemelho do Telescópio VLT do Observatório Europeu do Sul. Betelgeuse propriamente dita é delineada pelo pequeno círculo central vermelho.
Se estivesse em nosso sistema solar, seu diâmetro quase encamparia a órbita de Júpiter. Mas o maior envólucro de poeira circumstelar se expande por uns 60 bilhões de quilômetros pelo espaço, equivalente a cerca de 400 vezes a distância Terra-Sol.
A poeira é provavelmente formada quando a atmosfera entumescida da supergante atira material ao espaço, uma fase final na evolução de uma estrela massiva. Misturando-se com o meio interstelar, a poeira poderia por fim formar planetas terrestres rochosos como a Terra.
A porção central brilhante da imagem externa foi masked para revelar estruturas estendidas mais tênues. O campo de visão é de 5,63 arcos de segundo de diâmetro.
An expansive nebula of dust is seen to surround red supergiant star Betegeuse in this remarkable high resolution composite, an infrared VLT image from the European Southern Observatory.
Betelgeuse itself is outlined by the small, central red circle. If found in our own solar system its diameter would almost encompass the orbit of Jupiter. But the larger envelope of circumstellar dust extends some 60 billion kilometers into space, equivalent to about 400 times the Earth-Sun distance.
The dust is likely formed as the swollen atmosphere of the supergiant sheds material into space, a final phase in the evolution of a massive star.
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