Pesquisar conteúdo deste blog

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Satélite 'CryoSat'






Cientistas apresentaram o satélite  CryoSat no concurso aeroespacial de Le Bourget (França) com o primeiro mapa da espessura da região do Ártico obtido com os dados colhidos pelo artefato em órbita, no primeiro trimestre. Com sua tecnologia de radar, o CryoSat faz a medição da altura das massas de gelo que se projetam a partir da água, o que lhe permite calcular a espessura. Além disso, obtém informações detalhadas sobre as bordas do gelo, o que é de suma importância para acompanhar as mudanças que ocorrem ali. A primavera de 2011 é a terceira com a mais baixa cobertura de gelo do Ártico desde que se iniciaram os registros a partir do espaço.


O satélite está em órbita  700 km de altitude acima regiões polares da Terra e alcança 88 graus de latitude. Durante sete meses, permanecerá enviando dados precisos do gelo no planeta. Além do mapa do gelo do Ártico, o CryoSat  permite criar um novo mapa da Antártida mostrando a espessura do gelo,ainda não concluído









Los científicos del satélite Cryosat han presentado en el certamen aeroespacial de Le Bourget (Francia) el primer mapa del grosor de toda la región Ártica obtenido con los datos que ha tomado el artefacto en órbita en el primer trimestre del año. Con su tecnología radar, el Cryosat mide la altura de las masas de hielo que sobresalen del agua, lo que permite calcular el grosor. Además, obtiene información detallada de los bordes del hielo, lo que resulta de capital importancia para hacer el seguimiento de los cambios que se producen allí. La primavera de 2011 es la tercera con menor cobertura helada en el Ártico desde que se tienen registros desde el espacio.

El CryoSat, una misión de la Agencia Europea del Espacio (ESA), fue propuesto en 1998 para determinar con precisión los cambios en los hielos de las frágiles regiones polares del planeta, lo que es esencial para conocer cómo está afectando el cambio climático. El primer satélite se perdió por un fallo en el lanzamiento, en 2005, pero se decidió construir otro para reemplazarlo, que se lanzó con éxito en abril de 2010. su funcionamiento es óptimo, incluso mejor de lo esperado, han asegurado sus responsables.
El satélite está en órbita a 700 kilómetros de altura por encima de las regiones polares terrestres y alcanza los 88 grados de latitud. Desde hace siete meses está enviando datos precisos de los hielos del planeta. Además del mapa de los hielos árticos, el Cryosat está permitiendo levantar un nuevo mapa de la Antártida mostrando el grosor de la capa helada, pero todavía no está terminado.


CryoSat satellite scientists have submitted in the  aerospace contest Le Bourget (France) the first map of the thickness of the entire Arctic region obtained with data taken by the artifact in orbit in the first quarter. With its radar technology, the CryoSat measuring the height of the ice masses that protrude from the water, which can calculate the thickness. Plus, you get detailed information on the edges of the ice, which is of paramount importance to track the changes that occur there. Spring 2011 is the third lowest in the Arctic ice cover since there are records from space.

The CryoSat mission of the European Space Agency (ESA), was proposed in 1998 to determine precisely the changes in the ice of the fragile polar regions of the planet, which is essential to know how it is affecting climate change. The first satellite was lost by a failure in the launch in 2005, but another was built to replace it, which was successfully launched in April 2010. Its performance is optimal, even better than expected, have ensured their leaders.

The satellite is in orbit at 700 km altitude above Earth's polar regions and reaches 88 degrees latitude. For seven months it will be sending accurate data of the ice on the planet. Along with the map of the Arctic ice, the CryoSat is allowing the raise of a new map of Antarctica showing the thickness of the ice, but still not finished.
A missão CryoSat da Agência Espacial Europeia (ESA) foi proposta em 1998, para determinar com precisão as mudanças no gelo das regiões polares frágeis do planeta, essencial para saber como está afetando a mudança climática. O primeiro satélite foi perdido por uma falha no lançamento, em 2005, mas decidiu-se construir  outro para substituí-lo, que foi lançado com sucesso em abril de 2010. Seu desempenho é ótimo, ainda melhor do que o esperado, asseguram seus diretores.

Nenhum comentário:

Postar um comentário