Echoes from the Depths of a Red Giant Star / Ecos das profundezas de uma estrela gigante vermelha

Uma jornada ao centro de uma estrela gigante vermelha está mesmo no terreno da ficção científica. Mas a ciência da asterosismologia pode explorar as condições lá dentro. A técnica é cronometrar as pequenas variações no brilho de uma estrela medidas pela nave caçadora de planetas Kepler.

Variações regulares indicam oscilações estelares, análogas a ondas sonoras, que comprimem e descomprimem o gás, causando as mudanças de brilho. Como recentemente descoberto em estrelas gigantes vermelhas, algumas das oscilações detectadas têm períodos que as fariam penetrar no núcleo estelar. Naquele meio ambiente extremo elas realmente se tornam mais intensas e podem retornar à superfície.

Esses ecos do núcleo de gigantes vermelhas são ilustrados neste quadro com animação gerada por computador. Notavelmente, os períodos medidos das oscilações podem até indicar como e quando a produção de energia de uma estrela gigante vermelha, pela fusão de hidrogên io ou hélio, estiver ocorrendo.

A journey to the center of a red giant star is very firmly in the realm of science fiction. But the science of asteroseismology can explore the conditions there.

The technique is to time the small variations in a star's brightness measured by the planet hunting Kepler spacecraft. Regular variations indicate stellar oscillations, analogous to sound waves, that compress and decompress the gas causing brightness changes.

As recently discovered in red giant stars, some of the oscillations detected have periods that would cause them to penetrate to the stellar core. In that extreme environment they actually become more intense and can return to the surface.

These echoes from the red giant's core are illustrated in this frame from a computer generated animation. Remarkably, the periods measured for the oscillations can even indicate how and where the red giant star's energy production, by hydrogen or helium fusion, is taking place.