Os astrônomos, graças aos dados enviados pela nave Cassini posta em órbita pela NASA, a Agência Espacial Europea (ESA) e a Agencia Espacial Italiana (ASI) - revelaram que Encelado, uma das menosres luas de Saturno, está unida a seu planeta por corentes elétricas de grande alcance, como um feixe de elétrons que vão e vêm entre ambos os astros, provocando um fenômeno similar à aurora boreal.
O feixe foi descoberto pelo instrumento CAP, um espectrômetro de plasma dirigido pelos cientístas do Colégio Universitário de Londres. Ainda que algumas teorias mencionassem sua existência, até agora, as partículas carregadas com eletricidade, que interagem com os campos magnéticos, não havian sido detectadas.
O satélite, posto na órbita de Saturno em 2004, já passou a 500 km de Encelado 14 vezes. Nesssa última, coletou dados que indican que os jatos de gás e os grãos gelados que emanam de seu polo sul se carregam de elétrons, formando uma ionosfera.
O movimento de Encelado e de sua ionosfera nessa bolha magnética funcionaria en torno de Saturno como un dínamo.
A áura detectada, segundo os autores, mede cerca de 1.200 por 400 km, uma área similar à da superfície da Suécia.
Os astrônomos já sabima que Júpiter está 'unido' a três de suas luas por sistemas carregados de corrente que fixan os satélites para que se movam ea órbita dentro de uma bolha magnética gigante, chamada magnetosfera. Esses sistemas forman pontos que brilham intensamente na atmosfera superior do planeta gigante.
Um processo similar, segundo publicado na revista 'Nature', ocorre em Encelado. Geraint Jones, um dos autores do trabalho, siz que "graças ao instrumento CAP-ELS da Cassini se deu um grande para a detecção destes feitos energéticos e para a compreensao da misteriosa lua Encelado".
Para o professor Andrew Coates, coautor com Jones, o mais interessante é que estas correntes são um processo universal: "A lua Io de Júpiter, que é o objeto mais vulcânico do Sistema Solar, produz também um ponto brilhante nla aurora de Júpiter.
Agora, vemos o mesmo em Saturno e em Encelado, um satélite muito rico em água, com jatos que podem ser de criovulcanismo (vulcanismo frio), bem como esses feixes eletrônicos podem ser a causa da aurora de Saturno".
Por outro lado, Saturno, diferente de outros planetas, não tem quase nenhuma diferença entre seu eixo de rotacão e o eixo magnético, algo que ainda os cientístas não entendem a que se deve. Durante anos, os astrônomos usaram telescópios para procurar os mesmos pontos brilhantes que viam em Júpiter, procedentes de sua lua vulcânica.
Encéeado, que se saiba, é o único satélite saturnino com atividade e sua forma de manifestar-se são os géiseres que pulverizam o espaçio de vapor de água e partículas orgânicas. Situado a 240.000 km de seu planeta, segundo este último trabalho, a pegada elétrica que provoca tem variações, pelo que também as haveria na ejeção de partículas, um tema que é objeto de debate científico entre os especialistas.
Los astrónomos, gracias a los datos enviados por la nave Cassini -puesta en órbita por la NASA, la Agencia Espacial Europea (ESA) y la Agencia Espacial Italiana (ASI)- han revelado que Encélado, una de las lunas más pequeñas de Saturno, está unida a su planeta por unas corrientes eléctricas de largo alcance, como un haz de electrones que van y vienen entre ambos astros, provocando un fenómeno similar a la aurora boreal.
El haz fue descubierto por el instrumento CAP, un espectrómetro de plasma dirigido por los científicos del Colegio Universitario de Londres. Aunque algunas teorías hablaban de su existencia, hasta ahora, las partículas cargadas con electricidad, que interactúan con los campos magnéticos, no habían sido detectadas.
El satélite, puesto en la órbita de Saturno en 2004, ya ha pasado a 500 kilómetros de Encélado 14 veces. En esta última, recabó datos que indican que los chorros de gas y los granos helados que emanan de su polo sur se cargan de electrones, formando una ionosfera. El movimiento de Encélado y de su ionosfera en esta la burbuja magnética funcionaría en torno a Saturno como una dinamo.
La áurea detectada, según los autores, mide cerca de 1.200 por 400 kilómetros, un área similar a la superficie de Suecia.
Ya era conocido por los astrónomos que Júpiter está 'unido' a tres de sus lunas por sistemas cargados de corriente que fijan los satélites para que se muevan en la órbita dentro de una burbuja magnética gigante, llamada la magnetosfera. Esos sistemas forman puntos que brillan intensamente en la atmósfera superior del planeta gigante.
Un proceso similar, según se publica en la revista 'Nature', se produce en Encélado. Geraint Jones, uno de los autores del trabajo, señala que "gracias al instrumento CAP-ELS de Cassini se ha dado un gran salto adelante en la detección de estos haces energéticos y en la comprensión de la misteriosa luna Encelado".
Para el profesor Andrew Coates, coautor con Jones, lo más interesante es que estas corrientes son un proceso universal: "La luna Io de Júpiter, que es el objeto más volcánico del Sistema Solar, produce también un punto brillante en la aurora de Júpiter. Ahora, vemos lo mismo en Saturno y en Encélado, un satélite muy rico en agua y con chorros que pueden ser de criovulcanismo (vulcanismo frío), así que estos haces electrónicos pueden ser la causa de la aurora de Saturno".
Por otro lado, Saturno, a diferencia de otros planetas, no tiene casi ninguna diferencia entre su eje de rotación y el eje magnético, algo que todavía los científicos no entienden a qué se debe. Durante años, los astrónomos usaron telescopios para buscar los mismos puntos brillantes que veían en Júpiter, procedentes de su luna volcánica.
Encélado, que se sepa, es el único satélite saturniano con actividad y su forma de manifestarse son los géiseres que rocían el espacio de vapor de agua y partículas orgánicas. Situado a 240.000 kilómetros de su planeta, según este último trabajo, la huella eléctrica que provoca tiene variaciones, por lo que también las habría en la eyección de partículas, un tema que es objeto de debate científico entre los especialistas.
O feixe foi descoberto pelo instrumento CAP, um espectrômetro de plasma dirigido pelos cientístas do Colégio Universitário de Londres. Ainda que algumas teorias mencionassem sua existência, até agora, as partículas carregadas com eletricidade, que interagem com os campos magnéticos, não havian sido detectadas.
O satélite, posto na órbita de Saturno em 2004, já passou a 500 km de Encelado 14 vezes. Nesssa última, coletou dados que indican que os jatos de gás e os grãos gelados que emanam de seu polo sul se carregam de elétrons, formando uma ionosfera.
O movimento de Encelado e de sua ionosfera nessa bolha magnética funcionaria en torno de Saturno como un dínamo.
A áura detectada, segundo os autores, mede cerca de 1.200 por 400 km, uma área similar à da superfície da Suécia.
Os astrônomos já sabima que Júpiter está 'unido' a três de suas luas por sistemas carregados de corrente que fixan os satélites para que se movam ea órbita dentro de uma bolha magnética gigante, chamada magnetosfera. Esses sistemas forman pontos que brilham intensamente na atmosfera superior do planeta gigante.
Um processo similar, segundo publicado na revista 'Nature', ocorre em Encelado. Geraint Jones, um dos autores do trabalho, siz que "graças ao instrumento CAP-ELS da Cassini se deu um grande para a detecção destes feitos energéticos e para a compreensao da misteriosa lua Encelado".
Para o professor Andrew Coates, coautor com Jones, o mais interessante é que estas correntes são um processo universal: "A lua Io de Júpiter, que é o objeto mais vulcânico do Sistema Solar, produz também um ponto brilhante nla aurora de Júpiter.
Agora, vemos o mesmo em Saturno e em Encelado, um satélite muito rico em água, com jatos que podem ser de criovulcanismo (vulcanismo frio), bem como esses feixes eletrônicos podem ser a causa da aurora de Saturno".
Por outro lado, Saturno, diferente de outros planetas, não tem quase nenhuma diferença entre seu eixo de rotacão e o eixo magnético, algo que ainda os cientístas não entendem a que se deve. Durante anos, os astrônomos usaram telescópios para procurar os mesmos pontos brilhantes que viam em Júpiter, procedentes de sua lua vulcânica.
Encéeado, que se saiba, é o único satélite saturnino com atividade e sua forma de manifestar-se são os géiseres que pulverizam o espaçio de vapor de água e partículas orgânicas. Situado a 240.000 km de seu planeta, segundo este último trabalho, a pegada elétrica que provoca tem variações, pelo que também as haveria na ejeção de partículas, um tema que é objeto de debate científico entre os especialistas.
Los astrónomos, gracias a los datos enviados por la nave Cassini -puesta en órbita por la NASA, la Agencia Espacial Europea (ESA) y la Agencia Espacial Italiana (ASI)- han revelado que Encélado, una de las lunas más pequeñas de Saturno, está unida a su planeta por unas corrientes eléctricas de largo alcance, como un haz de electrones que van y vienen entre ambos astros, provocando un fenómeno similar a la aurora boreal.
El haz fue descubierto por el instrumento CAP, un espectrómetro de plasma dirigido por los científicos del Colegio Universitario de Londres. Aunque algunas teorías hablaban de su existencia, hasta ahora, las partículas cargadas con electricidad, que interactúan con los campos magnéticos, no habían sido detectadas.
El satélite, puesto en la órbita de Saturno en 2004, ya ha pasado a 500 kilómetros de Encélado 14 veces. En esta última, recabó datos que indican que los chorros de gas y los granos helados que emanan de su polo sur se cargan de electrones, formando una ionosfera. El movimiento de Encélado y de su ionosfera en esta la burbuja magnética funcionaría en torno a Saturno como una dinamo.
La áurea detectada, según los autores, mide cerca de 1.200 por 400 kilómetros, un área similar a la superficie de Suecia.
Ya era conocido por los astrónomos que Júpiter está 'unido' a tres de sus lunas por sistemas cargados de corriente que fijan los satélites para que se muevan en la órbita dentro de una burbuja magnética gigante, llamada la magnetosfera. Esos sistemas forman puntos que brillan intensamente en la atmósfera superior del planeta gigante.
Un proceso similar, según se publica en la revista 'Nature', se produce en Encélado. Geraint Jones, uno de los autores del trabajo, señala que "gracias al instrumento CAP-ELS de Cassini se ha dado un gran salto adelante en la detección de estos haces energéticos y en la comprensión de la misteriosa luna Encelado".
Para el profesor Andrew Coates, coautor con Jones, lo más interesante es que estas corrientes son un proceso universal: "La luna Io de Júpiter, que es el objeto más volcánico del Sistema Solar, produce también un punto brillante en la aurora de Júpiter. Ahora, vemos lo mismo en Saturno y en Encélado, un satélite muy rico en agua y con chorros que pueden ser de criovulcanismo (vulcanismo frío), así que estos haces electrónicos pueden ser la causa de la aurora de Saturno".
Por otro lado, Saturno, a diferencia de otros planetas, no tiene casi ninguna diferencia entre su eje de rotación y el eje magnético, algo que todavía los científicos no entienden a qué se debe. Durante años, los astrónomos usaron telescopios para buscar los mismos puntos brillantes que veían en Júpiter, procedentes de su luna volcánica.
Encélado, que se sepa, es el único satélite saturniano con actividad y su forma de manifestarse son los géiseres que rocían el espacio de vapor de agua y partículas orgánicas. Situado a 240.000 kilómetros de su planeta, según este último trabajo, la huella eléctrica que provoca tiene variaciones, por lo que también las habría en la eyección de partículas, un tema que es objeto de debate científico entre los especialistas.
El haz fue descubierto por el instrumento CAP, un espectrómetro de plasma dirigido por los científicos del Colegio Universitario de Londres. Aunque algunas teorías hablaban de su existencia, hasta ahora, las partículas cargadas con electricidad, que interactúan con los campos magnéticos, no habían sido detectadas.
El satélite, puesto en la órbita de Saturno en 2004, ya ha pasado a 500 kilómetros de Encélado 14 veces. En esta última, recabó datos que indican que los chorros de gas y los granos helados que emanan de su polo sur se cargan de electrones, formando una ionosfera. El movimiento de Encélado y de su ionosfera en esta la burbuja magnética funcionaría en torno a Saturno como una dinamo.
La áurea detectada, según los autores, mide cerca de 1.200 por 400 kilómetros, un área similar a la superficie de Suecia.
Ya era conocido por los astrónomos que Júpiter está 'unido' a tres de sus lunas por sistemas cargados de corriente que fijan los satélites para que se muevan en la órbita dentro de una burbuja magnética gigante, llamada la magnetosfera. Esos sistemas forman puntos que brillan intensamente en la atmósfera superior del planeta gigante.
Un proceso similar, según se publica en la revista 'Nature', se produce en Encélado. Geraint Jones, uno de los autores del trabajo, señala que "gracias al instrumento CAP-ELS de Cassini se ha dado un gran salto adelante en la detección de estos haces energéticos y en la comprensión de la misteriosa luna Encelado".
Para el profesor Andrew Coates, coautor con Jones, lo más interesante es que estas corrientes son un proceso universal: "La luna Io de Júpiter, que es el objeto más volcánico del Sistema Solar, produce también un punto brillante en la aurora de Júpiter. Ahora, vemos lo mismo en Saturno y en Encélado, un satélite muy rico en agua y con chorros que pueden ser de criovulcanismo (vulcanismo frío), así que estos haces electrónicos pueden ser la causa de la aurora de Saturno".
Por otro lado, Saturno, a diferencia de otros planetas, no tiene casi ninguna diferencia entre su eje de rotación y el eje magnético, algo que todavía los científicos no entienden a qué se debe. Durante años, los astrónomos usaron telescopios para buscar los mismos puntos brillantes que veían en Júpiter, procedentes de su luna volcánica.
Encélado, que se sepa, es el único satélite saturniano con actividad y su forma de manifestarse son los géiseres que rocían el espacio de vapor de agua y partículas orgánicas. Situado a 240.000 kilómetros de su planeta, según este último trabajo, la huella eléctrica que provoca tiene variaciones, por lo que también las habría en la eyección de partículas, un tema que es objeto de debate científico entre los especialistas.
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