Aparentando um buquê de flores do Dia das Mães, esta imagem provém de uma profundíssima observação do Observatório Orbital Chandra de Raois-X dos remanescentes da explosão da Supernova Tycho, na Via Láctea, produzido pela explosão de uma estrela anã branca em nossa galáxia.
Raios-X de baixa energia (vermelho) mostram os restos em expansão da explosão da Supernova, e raios-X de alta energia (azul) mostam a onda da explosão, uma concha de elétrons extremamente energéticos. Esses raios-X de alta energia mostram um padrão de "estrias" de raios-X nunca antes vistos em remanescentes de uma supernova.
Algumas das estrias mais brilhantes podem ser vistas do lado direito dos remanescentes apontando da borda exterior para o interior. Essas estrias podem fornecer a primeira evidência de que remanescentes de supernova podem acelerar partículas até energias mil vezes mais altas que as obtidas pelo mais poderoso acelerador da Terra, o Grande Colisor de Hádrons (LHC), em Genebra, Suíça.
Os resultados poderiam explicar como algumas das altamente energéticas partículas que bombardeiam a Terra são produzidas, chamadas raios cósmicos. Tycho é o nome dado em homenagem ao astrônomo holandês Tycho Brahe, que a viu, pela prmeira vez, em 1572.
Mil vezes mais altas que o LHC!! Provenientes de uma explosão ocorrida há quase 500 anos, uma ninharia em termos cósmicos, é verdade...
Looking like a Mother's Day bunch of flowers, this image comes from a very deep Chandra Orbiting X-Ray Observatory's observation of the Tycho supernova remnant in the Milky Way, produced by the explosion of a white dwarf star in our galaxy.
Low-energy X-rays (red) show expanding debris from the supernova explosion and high energy X-rays (blue) show the blast wave, a shell of extremely energetic electrons. These high-energy X-rays show a pattern of X-ray "stripes" never seen in a supernova remnant. Some of the brightest stripes can be seen on the right side of the remnant pointing from the outer rim to the interior.
These stripes may provide the first evidence that supernova remnants can accelerate particles to energies a hundred times higher than achieved by the most powerful particle accelerator on Earth, the Large Hadron Collider.
The results could explain how some of the extremely energetic particles bombarding the Earth, called cosmic rays, are produced. Tycho is named after a Danish astronomer who first observed it in 1572, Tycho Brahe.
One thousand times more than the LHC!! Coming from an explosion that happened almost 500 years ago. Nearly a briefness in cosmic terms, that's for sure...
Astronomia, astrofísica, astrogeologia, astrobiologia, astrogeografia. O macro Universo em geral, deixando de lado os assuntos mundanos. Um olhar para o sublime Universo que existe além da Terra e transcende nossas brevíssimas vidas. Astronomy astrophysics, astrogeology, astrobiology, astrogeography. The macro Universe in general, putting aside mundane subjects. A look at the sublime Universe that exists beyond Earth and transcends our rather brief life spans.
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quinta-feira, 31 de março de 2011
A supernova Tycho / Tycho Supernova
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