Pesquisar conteúdo deste blog

quarta-feira, 16 de março de 2011

The destructive power of space junk - video / A força destrutiva do lixo espacial


No espaço, um pedaço de lixo do tamanho de uma cereja colide com a força de uma granada explodindo. Holger Krag do Escritório de Detritos da Esa – que monitora mais de 16.000 pedaços de detritos em órbita da Terra – explica como as espaçonaves tripuladas são protegidas. O analista de detritos espaciais Holger Krag diz que a velocidade de um objeto no espaço é cerca de 7 km/s.

Num teste em solo a pequena bola de alumínio foi acelerada à velocidade de 6 km/s, que é apenas metade da velocidade de uma colisão típica espacial. Para permanecer em órbita, um objeto deve ser mover a 7 km/s. Ainda assim, a bolinha de alumínio atingiu o bloco tembém de alumínio e parte do material se evaporou, deixando um cratera na superfície. A onda de choque também causou danos internos, como a separação de uma parte do material, no fundo.

A forma de se proteger naves tripuladas é esta caixa com uma fina camada em cada extremidade e um grande espaço vazio. É chamado um escudo Whipple, nome em homenagem ao cientista americano David Whiple, e as duas placas têm apenas 2 mm de espessura. Quando o projétil a atinge, faz um furo, se vaporizando em pequenos fragmentos que se distribuem por uma área muito maior. Outra parte adere à base do fundo, mas não a danifica. Há outras versões em testes, com várias camadas de Kevlar separadas.


In space, a piece of orbiting junk the size of a cherry collides with the force of an exploding grenade. Holger Krag at Esa's Space Debris Office – which monitors more than 16,000 bits of junk in Earth orbit – explains how manned spacecraft are shielded.

Nenhum comentário:

Postar um comentário