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segunda-feira, 21 de março de 2011

The CMB Cold Spot / A Mancha Fria de CMB


Como poderia parte do universo primitivo ser tão frio?

Ninguém sabe, e muitos astrônomos agora acreditam que a Mancha Fria na Radiação Cósmica de Microondas de Fundo (CMB) não é especialmente digana de nota. à medida que o universo se expandiu e esfriou, ele súbita e previsivelmente se tornou transparente.

Os fóton que chegaram até nós daquela época são todos vistos em torno de nós como CMB. Agora, esse campo de  radiação é bem mais uniforme, mas tem  ligeiras manchas de calor e frio que nos dizem muito a respeito do universo primitivo que pode ter feito marcas nelas. Exceto, possivelmente, uma mancha.

Esta Mancha Fria de CMB, circundada acima do mapa sete anos de todo o céu WMAP, atraiu a atenção, como sendo possivelmente muito grande e muito fria para ser facilmente explicada. Especulações publicadas incluíram espetaculares hipóteses progenitoras que envolvem uma textura cósmica supervazia, ou até o emaranhamento quântico  com um universo paralelo.

Muito possivelmente, contudo,  se poderia esperar até um universo mais mundano mostrar tal peculiaridade estatística, e então explicações das Manchas Frias CMB como estas poderiam dizer mais sobre a imaginação humana do que o universo primitivo.


How could part of the early universe be so cold?

No one is sure, and many astronomers now think that the CMB Cold Spot on the cosmic microwave background (CMB) radiation is not particularly noteworthy. As the early universe expanded and cooled, it suddenly and predictably became transparent.

The photons that come to us from that epoch are seen all around us as the CMB. Now this radiation field is quite uniform but does have slight warm and cool spots that tell us a great deal about the early universe that could have imprinted them. Except, possibly, one spot.

This CMB Cold Spot, circled above on the WMAP 7-year all-sky map, has attracted attention as possibly being too large and too cold to be easily explained. Published speculation has included spectacular progenitor hypotheses that involve a supervoid, a cosmic texture, or even quantum entanglement with a parallel universe.

Quite possibly, though, even a more mundane universe might be expected to show such a statistical peculiarity, and so explanations of the CMB Cold Spot like these might say more about human imagination than the early universe.

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