This video is a zoom into the Hubble Space Telescope infrared
Ultra Deep Field, first taken in 2009. It is a very small patch of sky in the southern constellation Fornax. The zoom centers on the farthest identified object in the field. The object, possibly a galaxy, looks red because its light has been stretched by the expansion of the universe. Credit: NASA/ESA/G. Bacon, STScI (no audio).
Um grupo de astrônomos descobriu uma galáxia que pode ser a mais distante detectada até o momento, situada a cerca de 13,2 bilhões de anos-luz da Terra, segundo estudo publicado nesta quarta-feira, 26, pela revista Nature. A pesquisa ainda não foi confirmada cientificamente, e alguns astrônomos estão céticos.
A equipe analisou imagens cósmicas registradas pelo Telescópio Espacial Hubble e calcula que a galáxia recém-descoberta tenha surgido 480 milhões de anos depois do Big Bang, quando o Universo tinha 4% de sua idade atual.
O achado superaria o anúncio feito no ano passado por um time francês, que encontrou uma galáxia de 600 milhões de anos após a grande explosão que deu origem ao Universo. Essa descoberta também não é totalmente aceita, e um dos céticos é o coautor desse mais recente trabalho.
Para a pesquisa, Garth Illingworth, da Universidade da Califórnia em Santa Cruz (EUA), e Rychard Bouwens, da Universidade de Leiden (Holanda), usaram dados reunidos pela Câmera Grande Angular 3 (WFC3) do Hubble. Com eles, os astrônomos observaram as mudanças que se produziram nas galáxias ente 480 e 650 milhões de anos depois do Big Bang.
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