Dhoah Thoan, 2, acena por hábito ao ver um estrangeiro na enfermaria de um hospital em Akobo, sudeste do Sudão. Dois anos de seca e conflitos tribais nesta região do Sudão fronteiriça à Etiópia causaram uma crise humanitária que a missão do ONU chama de a "região mais faminta do mundo." Uma recente pesquisa descobriu que quase 46 por cento das crianças na região estão subnutridas. Lise Grande, responsável principal da ONU no sul do Sudão, diz que a maioria das agências humanitárias considera uma taxa de desnutrição de 15% com o limiar de uma emergência.
Two-year-old Dhoah Thoan waves out of habit seeing a foreigner in a hospital ward in Akobo, southeastern Sudan. Two years of failed rain and tribal clashes in this Sudan region bordering Ethiopia have laid foundations for a humanitarian crisis the U.N. mission dubs the "hungriest place on earth." A recent survey found that almost 46 percent of children in the region are malnourished. Lise Grande, the top U.N. official in southern Sudan, said most humanitarian agencies regard a malnutrition rate of 15 percent at an emergency threshold.
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