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segunda-feira, 7 de setembro de 2009

A tela do futuro / Future screen

Lâmpadas de LED (Diodo Emissor de Luz), com seu mínimo consumo de energia e expectativa de vida útil de 20 anos, conquistaram a imaginação do consumidor.
Mas uma tecnologia mais nova está mexendo com os projetistas de iluminação: OLEDs, ou organic light-emitting diodes (diodos orgânicos emissores de luz), criam iluminação de longa duração, altamente eficiente, em uma vasta gama de cores, como seus parentes inorgânicos, os LEDs.
Mas, diferentes desses, que geram pontos de luz semelhantes aos das lâmpadas incandescentes, os OLEDs geram luz uniforme, através de lâminas ultrafinas de material que pode, mais tarde, até ser produzido em forma flexível.
Atualmente, OLEDs são usados em alguns celulares, como o Impression, da Samsung, e em pequenas, ultrafinas TVs pela Sony e, em breve, LG (A TV OLED da Sony, com tela 11 polegadas, custa US$ 2.500).
Telas de OLED produzem imagens de alta resolução com ângulos de visão mais amplos que os das de LCD.
Em 2008, sete milhões dos 11 bilhões de celulares vendidos mundialmente tinham telas OLED, e esse número deverá este ano ser multiplicado por sete, para 50 milhões.
Mas o mecardo de iluminação com OLED poderá ser o mais promissor.
Dentro de um ano, fabricantes esperam vender as primeiras telas de OLED que, um dia, iluminarão grandes espaços residenciais e comerciais. Finalmente, elas serão tão energeticamente eficientes e duráveis quanto as lâmpadas de LED.
Por ser difusa a luz emitida pelos OLEDs, eles irão complementar, mais que substituir, outras tecnologias poupadoras de energia, como os LED, fluorescentes compactas e lâmpadas incandescentes mais avançadas, que geram luz de um ponto só.
Como os painéis de OLED poderão ser flexíveis, empresas de iluminação estão imaginando lâminas de material iluminante enroladas ao redor de colunas.
A General Electric criou uma árvore de Natal toda enrolada com OLEDs, experimentalmente.
OLEDs também podem ser incorporadas a janelas de vidro; transparentes quando a luz está apagada, as janelas se tornariam opacas quando iluminadas.
Por serem as telas de OLED tão finas quanto 0.07 polegada, e gerarem virtualmente nenhum calor, um dia arquitetos não necessitarão mais deixar espaço para lâmpadas no teto, assim como já não ocupam tanto espaço as TVs de LCD.
A nova tecnologia está sendo desenvolvida por grandes empresas de iluminação como G.E., Konica Minolta, Osram Sylvania, Philips e Universal Display.
A G.E. está desenvolvendo um processo de fabricação em rolos, semelhante aos dos rolos de filmes fotográficos; e pretende oferecer telas de OLED em rolos pelo final do próximo ano.
Explorando a natureza flexível da tecnologia OLED, a empresa Universal Display desenvolveu protótipos de displays para o Exército dos Estados Unidos, incluido uma caneta com uma tela interna que pode ser desenrolada para fora e de volta para dentro do cano.
A firma também forneceu à Força Aérea barras flexíveis, que se podem vestir, com tecnologia de GPS e capazes de realizar videoconferência.
LED light bulbs, with their minuscule energy consumption and 20-year life expectancy, have grabbed the consumer’s imagination.
But an even newer technology is intriguing the world’s lighting designers: OLEDs, or organic light-emitting diodes, create long-lasting, highly efficient illumination in a wide range of colors, just like their inorganic LED cousins.
But unlike LEDs, which provide points of light like standard incandescent bulbs, OLEDs create uniform, diffuse light across ultrathin sheets of material that eventually can even be made to be flexible.
Today, OLEDs are used in a few cellphones, like the Impression from Samsung, and for small, expensive, ultrathin TVs from Sony and soon from LG. (Sony’s only OLED television, with an 11-inch screen, costs $2,500.) OLED displays produce a high-resolution picture with wider viewing angles than LCD screens.
In 2008, seven million of the one billion cellphones sold worldwide used OLED screens, according to Jennifer Colegrove, a DisplaySearch analyst. She predicts that next year, that number will jump more than sevenfold, to 50 million phones.
But OLED lighting may be the most promising market. Within a year, manufacturers expect to sell the first OLED sheets that one day will illuminate large residential and commercial spaces. Eventually they will be as energy efficient and long-lasting as LED bulbs, they say.
Because of the diffuse, even light that OLEDs emit, they will supplement, rather than replace, other energy-efficient technologies, like LED, compact fluorescent and advanced incandescent bulbs that create light from a single small point.
Because OLED panels could be flexible, lighting companies are imagining sheets of lighting material wrapped around columns. (General Electric created an OLED-wrapped Christmas tree as an experiment.) OLED can also be incorporated into glass windows; nearly transparent when the light is off, the glass would become opaque when illuminated.
Because OLED panels are just 0.07 of an inch thick and give off virtually no heat when lighted, one day architects will no longer need to leave space in ceilings for deep lighting fixtures, just as homeowners do not need a deep armoire for their television now that flat-panel TVs are common.
The new technology is being developed by major lighting companies like G.E., Konica Minolta, Osram Sylvania, Philips and Universal Display.
G.E. is developing a roll-to-roll manufacturing process, similar to the way photo film and food packaging are created; it expects to offer OLED lighting sheets as early as the end of next year.
Exploiting the flexible nature of OLED technology, Universal Display has developed prototype displays for the United States military, including a pen with a built-in screen that can roll in and out of the barrel.
The company has also supplied the Air Force with a flexible, wearable tablet that includes GPS technology and video conferencing capabilities.
As production increases and the price inevitably drops, OLED will eventually find wider use, its proponents believe, in cars, homes and businesses.

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