Pesquisar conteúdo deste blog

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Mar de Barents / Barents Sea

Nas águas gélidas do Mar de Barents, além do canto da costa norte-noroeste da Rússia, o oceano sofre mudanças por meio de um vácuo na formação de dióxido de carbono, durante agosto: uma gigantesca floração de organismos unicelulares com aparência de plantas, chamados fitoplânctons.
Durante essas florações, que podem cobrir milhares de quilômetros quadrados da superfície oceânica, um litro de água marinha pode conter um bilhão, ou mais, de células de fitoplâncton, cada qual uma microscópica fábrica química que suga dióxido de carbono das águas marinhas em volta, usando a fotossíntese para transformá-lo em energia química armazenada.
A coloração azul leitosa que domina as florações sugere que contêm grandes quantidades de cocolitóforos, fitoplânctons que se constróem com minúsculas quantidades de carbonato de cálcio (giz). A clorofila e outros pigmentos de produção de energia de outras espécies de fitoplânctons podem acrescentar tonalidades mais escuras de azul, verde, e marrom-avermelhado à floração.
In the chilly waters of the Barents Sea, off the north-western corner of Russia, the ocean switched on its carbon dioxide vacuum during August: a giant bloom of single-celled, plant-like organisms called phytoplankton.
During these blooms, which can cover thousands of square kilometres of the surface of the ocean, a litre of seawater may contain a billion or more phytoplankton cells, each one a microscopic chemical factory that vacuums carbon dioxide out of the surrounding seawater and uses photosynthesis to turn it into stored chemical energy.
The milky-blue colour that dominates the bloom suggests that it contains large numbers of coccolithophores, phytoplankton that arm themselves with tiny calcium carbonate (chalk) scales.
Chlorophyll and other light-harvesting pigments from other species of phytoplankton can add darker blues, greens, and reddish-browns to the bloom.

Nenhum comentário:

Postar um comentário