Ankit Mohan, pesquisadorador do Instituto de Tecnología de Massachusetts (MIT), é quem está desenvolvendo a tecnologia. O Bokodes é um diodo emissor de luz (LED) coberto por uma capa e uma lente. A informação é codificada pela luz que brilha através da capa, cuja intensidade varia conforme o ângulo em que é observada. Torna-se brilhante ou escuro, conforme se queira codificar os dados.
Os pesquisadores acreditam que o sistema apresenta muitas vantagens sobre os códigos de barras convencionais: suas etiquetas são menores, podem ser lidas de diversos ângulos e, além do mais, podem ser decifradas com a câmara de um celular a até quatro metros de distância. Inteligentes, os Bokodes podem ser usados na indústria para evitar a perda de objetos, e em supermercados, codificando ofertas de produtos com mensagens do tipo "olhe para mim, sou um dólar mais barato". Em bibliotecas, serão úteis para localizar livros com rapidez, ou mesmo encontrar informações acerca de restaurantes, que poderiam codificar os menus de cada dia.
Por ora, os Bokodes são caros, a 3,5 euros cada um, mas os criadores acreditam que não necessitarão de energia no futuro; já têm protótipos totalmente passivos.
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