A Justiça, com sua fluidez, é curiosa. Os desembargadores (são a segunda instância) do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro e outros Estados são contra a admissão de candidatos que respondem a processos judiciais nas eleições. O Supremo Tribunal Federal, que dá a palavra final, determinou o contrário. Mas dois ministros votaram contra. Em nome da norma constitucional da presunção de inocência, todos, mesmo condenados em primeira ou segunda instância, e até terceira, podem se canidatar a qualquer cargo eletivo. Ficou faltando estender a presunção de inocência a que presta concurso para cargo público. Afinal, por que um candidato a, digamos, delegado de polícia, com vários processos, não poderia ser admitido na carreira? O princípio é para todos. Mas vá alguém tentar um concurso público com o nome sujo. Não entra. Por que na política tem de ser diferente?
Astronomia, astrofísica, astrogeologia, astrobiologia, astrogeografia. O macro Universo em geral, deixando de lado os assuntos mundanos. Um olhar para o sublime Universo que existe além da Terra e transcende nossas brevíssimas vidas. Astronomy astrophysics, astrogeology, astrobiology, astrogeography. The macro Universe in general, putting aside mundane subjects. A look at the sublime Universe that exists beyond Earth and transcends our rather brief life spans.
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quinta-feira, 7 de agosto de 2008
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LL, mais uma vez o seu Blog pauta o Blog do Varejo:
ResponderExcluir"BRASIL: um peso, duas medidas
Coisas de um Brasil que tem que passar
Veja o post abaixo, importado do blog do friend LLeitão 'De Tudo, Um Pouco', de um assunto que incomoda tanto, que poderíamos intitular "um peso, duas medidas". Se nos concursos para cargos públicos é exigida 'ficha' limpa, porque para o 'concurso' público aos cargos eletivos existe esta brecha para os mal elementos. Uma vez conquistado o cargo por um bandido, muitas vezes um notório bandido, o grande prêmio é a imunidade parlamentar, o triunfo do mau caratismo sobre os cidadãos de bem. A imunidade parlamentar, tal como está hoje, é mais uma deformidade construida pela classe política. A imunidade foi, no começo, um instrumento da democracia para proteger os cidadãos pelo que pensavam e proferiam, por suas ideias e ideais. Mas logo se transformou num foro privilegiado, onde o braço da lei é manietado de todas as formas, e tudo passa como numa câmara lenta, onde há iguais mais iguais do que outros, como diria George Orwell."
Abraços, Edu do Blog do Varejo
-se navegar é preciso, então
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