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domingo, 26 de janeiro de 2020

Rubin's Galaxy | A Galaxia de Rubin


Nesta imagem do Hubble, as estrelas brilhantes e pontudas situam-se em primeiro plano, na direção da constelação de Perseus, no norte, e bem no interior da Via Lactea. Em nitido foco mais além está UGC 2885, uma gigantesca galaxia espiral distante 232 milhões de anos-luz. 

Com cerca de 800.000 anos-luz de diametro em comparação ao diametro da Via Lactea, de uns 100.000 anos-luz, ela tem cerca de 1 trilhão de estrelas. Isso representa umas 10 vezes a quantidade de estrelas da Via Lactea. 

Parte de uma investigação em curso para se compreender como as galaxias podem crescer até atingir esses tamanhos descomunais, UGC 2885  fez também parte do estudo pioneiro da rotação das galaxias espirais da astronoma Vera Rubin. Seu trabalho foi o primeiro a demonstrar de forma convincente a presença dominante da materia escura em nosso universo.

Tradução de L M Leitão da Cunha
In this Hubble Space Telescope image the bright, spiky stars lie in the foreground toward the heroic northern constellation Perseus and well within our own Milky Way galaxy. In sharp focus beyond is UGC 2885, a giant spiral galaxy about 232 million light-years distant. 

Some 800,000 light-years across compared to the Milky Way's diameter of 100,000 light-years or so, it has around 1 trillion stars. That's about 10 times as many stars as the Milky Way. 

Part of a current investigation to understand how galaxies can grow to such enormous sizes, UGC 2885 was also part of astronomer Vera Rubin's pioneering study of the rotation of spiral galaxies. Her work was the first to convincingly demonstrate the dominating presence of dark matter in our universe.

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