Astronomia, astrofísica, astrogeologia, astrobiologia, astrogeografia. O macro Universo em geral, deixando de lado os assuntos mundanos. Um olhar para o sublime Universo que existe além da Terra e transcende nossas brevíssimas vidas. Astronomy astrophysics, astrogeology, astrobiology, astrogeography. The macro Universe in general, putting aside mundane subjects. A look at the sublime Universe that exists beyond Earth and transcends our rather brief life spans.
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domingo, 4 de agosto de 2019
Rumors of a Dark Universe | Rumores de um Universo escuro
Vinte e um anos atrás, foram apresentados, pela primeira vez, resultados indicando que a maior parte da energia do universo não está nas estrelas ou galaxias, mas no proprio espaço.
Na linguagem dos cosmologos, uma grande constante cosmologica — a energia escura — was directly implied por novas observações de distantes supernovas. Sugestões de uma constante cosmologica não sao novidade — elas existem desde o advento da moderna cosmologia relativistica.
Entretanto, tais afirmações não eram normalmente populares entre os astronomos, porque a energia escura era muito diferente dos demais componentes conhecidos do universo, porque a abundancia da energia escura parecia limitada por outras observações, e porque cosmologias menos estranhas sem uma quantidade significativa de energia escura haviam anteriormente se saido bem ao explicar os dados.
O que foi excepcional aqui foi o aparentemente direto e confiavel metodo das observações e a boa reputação dos cientistas que conduziram as investigações. Durante as duas decadas, equipes independentes de astronomos continuaram recolhendo dados que parecem confirmar a existencia da energia escura e inquietante resultado de um universo atualmente em aceleração.
Em 2011, os lideres das equipes receberam o Premio Nobel de Física por seu trabalho. Esta foto de uma supernova que ocorreu em 1994, nas cercanias de uma galaxia espiral, foi tirada por uma dessas equipes de colaboração.
Tradução L M Leitão da Cunha
Twenty-one years ago results were first presented indicating that most of the energy in our universe is not in stars or galaxies but is tied to space itself.
In the language of cosmologists, a large cosmological constant -- dark energy -- was directly implied by new distant supernova observations. Suggestions of a cosmological constant were not new -- they have existed since the advent of modern relativistic cosmology.
Such claims were not usually popular with astronomers, though, because dark energy was so unlike known universe components, because dark energy's abundance appeared limited by other observations, and because less-strange cosmologies without a significant amount of dark energy had previously done well in explaining the data.
What was exceptional here was the seemingly direct and reliable method of the observations and the good reputations of the scientists conducting the investigations. Over the two decades, independent teams of astronomers have continued to accumulate data that appears to confirm the existence of dark energy and the unsettling result of a presently accelerating universe.
In 2011, the team leaders were awarded the Nobel Prize in Physics for their work. The featured picture of a supernova that occurred in 1994 on the outskirts of a spiral galaxy was taken by one of these collaborations.
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