Pode o magnetismo afetar a forma das estrelas? Recente analise da dados de Orion obtidos atraves do instrumento HAWC+ a bordo do observatorio aerotransportado SOFIA indicam que, às vezes, pode.
O HAWC+ é capaz de medir a polarização de luz na frequencia extremo infravermelo, a qual pode revelar o alinhamento de grãos de poeira por expansivos campos magneticos ambientes.
Nesta imagem, esses campos magneticos são mostrados como linhas curvas superpostas em uma imagem em infravermelho da Nebulosa de Orion Nebula obtidos por um Telescopio Extremamente Grande, no Chile.
A Nebulosa Kleinmann-Low de Orion é visivel ligeiramente no canto superior direito do centro da imagem, enquanto estrelas brilhantes do aglomerado do Trapezio são visiveis logo à esquerda inferior do centro.
A Nebulosa de Orion está distante cerca de 1.300 anos-luz, sendo a importante região de formação estelar mais proxima do Sol.
Tradução de LM Leitão da Cunha
Can magnetism affect how stars form? Recent analysis of Orion data from the HAWC+ instrument on the airborne SOFIA observatory indicate that, at times, it can.
HAWC+ is able to measure the polarization of far-infrared light which can reveal the alignment of dust grains by expansive ambient magnetic fields.
In the featured image, these magnetic fields are shown as curvy lines superposed on an infrared image of the Orion Nebula taken by a Very Large Telescope in Chile.
Orion's Kleinmann-Low Nebula is visible slightly to the upper right of the image center, while bright stars of the Trapezium cluster are visible just to the lower left of center. The Orion Nebula at about l300 light years distant is the nearest major star formation region to the Sun.
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