Astronomia, astrofísica, astrogeologia, astrobiologia, astrogeografia. O macro Universo em geral, deixando de lado os assuntos mundanos. Um olhar para o sublime Universo que existe além da Terra e transcende nossas brevíssimas vidas. Astronomy astrophysics, astrogeology, astrobiology, astrogeography. The macro Universe in general, putting aside mundane subjects. A look at the sublime Universe that exists beyond Earth and transcends our rather brief life spans.
Pesquisar conteúdo deste blog
domingo, 25 de novembro de 2018
Phobos: Doomed Moon of Mars | Fobos: A lua marciana condenada
Esta lua está condenada. Marte, o planeta vermelho que recebeu o nome do deus da geurra romano, tem duas luas minusculas, Fobos and Deimos, cujos nomes derivam do grego para Medo e Panico.
Entretanto, a origem das luas marcianas é desconhecida, sendo uma das pricipais hipoteses a de que elas são asteroides capturados. A lua maior, com 25 quilometros de diametro, é Fobos, sendo, realmente, vista como um objeto com crateras, semelhante a um asteroida, nesta imagem de moisaco em cores artificiais obtida pela missão robotica Viking 1, em 1978.
Uma recente analise dos incomuns longas sulcos visiveis em Fobos indica que eles podem ser resultantes de rochedos rolando para longe quando do gigantesco impacto que criou a cratera no canto superior esquerdo: A Cratera Stickney.
Fobos orbita tão proximo a Marte - cerca de 5.800 quilometros acima da superficie, em comparação aos 400.000 quilometros no caso da Lua da Terra — que as forças de maré gravitacional a estão puxando para baixo.
O resultado final será Fobos se rompendo em orbita e, então, caindo e colidindo com a superficie marciana dentro de uns 50 milhões de anos. Muito antes disso acontecer — amanhã, na verdade, se tudo ocorrer conforme planejado — o aterrisador robotico da NASA InSight irá pousar em Marte e começar a investigar sua estrutura interna.
Tradução de LM Leitão da Cunha
This moon is doomed. Mars, the red planet named for the Roman god of war, has two tiny moons, Phobos and Deimos, whose names are derived from the Greek for Fear and Panic.
The origin of the Martian moons is unknown, though, with a leading hypothesis holding that they are captured asteroids. The larger moon, at 25-kilometers across, is Phobos, and is indeed seen to be a cratered, asteroid-like object in this false-colored image mosaic taken by the robotic Viking 1 mission in 1978.
A recent analysis of the unusual long grooves seen on Phobos indicates that they may result from boulders rolling away from the giant impact that created the crater on the upper left: Stickney Crater.
Phobos orbits so close to Mars - about 5,800 kilometers above the surface compared to 400,000 kilometers for our Moon - that gravitational tidal forces are dragging it down.
The ultimate result will be for Phobos to break up in orbit and then crash down onto the Martian surface in about 50 million years. Well before that -- tomorrow, in fact, if everything goes according to plan -- NASA's robotic InSight lander will touch down on Mars and begin investigating its internal structure.
Assinar:
Postar comentários (Atom)

Nenhum comentário:
Postar um comentário