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quinta-feira, 12 de julho de 2018

Symbiotic R Aquarii | A simbiotica R Aquarii


É possivel ver a variação da intensidade de seu brilho só com o uso de binoculos ao longo do  curso de um ano. A estrela variável R Aquarii é, na verdade, um sistema estelar binario em interação, duas estrelas que parecem ter uma relação muito proxima, simbiotica. 

Distante cerca de 710 anos-luz, este intrigante sistema consiste em uma fria estrela gigante vermelha e uma quente e densa anã branca em órbita mutua ao redor de seu centro de massa em comum. A luz visivel do sistema binario é dominada pela gigante vermelha, ela própria uma estrela variavel de longo periodo do tipo Mira. 

Mas a materia no envoltorio ampliado da fria estrela gigante é atraído pela gravidade para a superficie da menor e mais densa anã branca, acabando por desencadear uma explosão termonuclear e lançar material ao espaço. Esta imagem do Hubble mostra o anel de detritos ainda em expansão, que se espalha por menos de um ano-luz e se originou de uma explosão que teria sido vista no começo da década de 1770. 

A evolução de eventos energeticos menos compreendidos que produzem emissão de alta energia no sistema R Aquarii é monitorada desde 2000, através de dados do Observatorio  Chandra de raios X.

Tradução de Luiz Mario Leitão da Cunha

You can see it change in brightness with just binoculars over the course of a year. Variable star R Aquarii is actually an interacting binary star system, two stars that seem to have a close, symbiotic relationship. 

About 710 light years away, this intriguing system consists of a cool red giant star and hot, dense white dwarf star in mutual orbit around their common center of mass. The binary system's visible light is dominated by the red giant, itself a Mira-type long period variable star. 

But material in the cool giant star's extended envelope is pulled by gravity onto the surface of the smaller, denser white dwarf, eventually triggering a thermonuclear explosion and blasting material into space. The featured image from the Hubble Space Telescope shows the still-expanding ring of debris which spans less than a light year and originated from a blast that would have been seen in the early 1770s. 

The evolution of less understood energetic events producing high energy emission in the R Aquarii system has been monitored since 2000 using Chandra X-ray Observatory data.

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